Artículo
El objetivo del presente artículo consiste en analizar las narrativas del amor por el ferrocarril entendido como una carrera emocional. Para ello, se pregunta por los procesos, espacios y etapas involucradas en la construcción de este singular apego emocional desde la perspectiva de las trabajadoras ferroviarias. Se examinan cuatros piezas que componen al amor por el ferrocarril, también denominado fanatismo, esto es, lazos familiares, sociabilidad entre pares en los espacios de trabajo, participación en el sindicato a nivel local y atracción individual en relación con los objetos ferroviarios. Se demuestra que las mujeres enfrentan un costo más alto al brindarse en pos de su amor por el ferrocarril; pero también se trata de emociones nuevas que viven con satisfacción y amplían sus márgenes de agencia. Desde una perspectiva biográfica, el análisis se basa en entrevistas en profundidad y en observaciones en servicios metropolitanos de Buenos Aires. The aim of this article is to analyse the narratives of love for the railway, understood as being an emotional career. To this end, the processes, spaces, and stages involved in the construction of this unique emotional attachment, which also includes a moral dimension, is explored from the perspective of the women railway workers. This love, also described as fanaticism, for the railway is composed of four pieces which are subjected to scrutiny: family bonds, sociability among colleagues in the workplace, participation in the union, and individual fondness for objects associated with the railways. We show that these women pay a higher price when they dedicate themselves fully to their love for the railways, but that they also experience gratification from these new emotions, which broaden their scope for agency. Taking a biographical perspective, the analysis developed here is based on in-depth interviews and observations made on the metropolitan railway in Buenos Aires. O objetivo deste artigo consiste em analisar as narrativas do amor pela ferrovia concebido como una carreira emocional. Para isso, coloca-se a questão dos processos, espaços e fases envolvidas na construção desse singular apego emocional, que inclui também uma dimensão moral, conforme a perspectiva das trabalhadoras ferroviárias. Examinam-se quatro peças que compõe o amor pela estrada de ferro, também nomeado como fanatismo, isto é, laços familiares, sociabilidade entre pares nos espaços de trabalho, participação no sindicato e atração individual por objetos ferroviários. Demonstra-se que as mulheres enfrentam um custo mais alto pelo fato de elas se abrirem em pós do seu amor pela ferrovia, aliás, trata-se de emoções novas que elas vivenciam com satisfação e ampliam suas margens de agência. Numa perspectiva biográfica, a análise baseia-se em entrevistas em profundidade e em observações em serviços metropolitanos de Buenos Aires.
Las trabajadoras ferroviarias y el amor por el ferrocarril como carrera emocional: “Si no lo sentís, no lo entendés”
Título:
Women railway workers and love for the railway as an emotional career: “If you don’t feel it, you don’t understand”;
As trabalhadoras ferroviárias e o amor pela ferrovia como carreira emocional: “Se você não sentir, não vai entender”
As trabalhadoras ferroviárias e o amor pela ferrovia como carreira emocional: “Se você não sentir, não vai entender”
Fecha de publicación:
07/2023
Editorial:
Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas
Revista:
Runa
ISSN:
0325-1217
e-ISSN:
1851-9628
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Ferroviarias
,
Amor
,
Carrera emocional
,
Fanatismo
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Citación
Godoy, Solange Ivonne; Las trabajadoras ferroviarias y el amor por el ferrocarril como carrera emocional: “Si no lo sentís, no lo entendés”; Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas; Runa; 44; 2; 7-2023; 215-230
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