Artículo
Este artículo es el resultado de una investigación que se centró en la implementación de un diseño analítico dentro de un enfoque metodológico cualitativo. Como parte del estudio etnográfico, me he apoyado principalmente en la observación participante tanto en eventos como en talleres de educación popular con la Red Trashumante. El objetivo es ofrecer reflexiones sobre algunas diferencias entre la educación bancaria y la educación popular de la Red Trashumante. Esta última es una organización argentina que realiza talleres de educación popular en diferentes ámbitos para promover la organización popular y el tejido comunitario. Surgió en 1998 como una respuesta crítica al macrocontexto neoliberal que imperaba en ese momento en el mencionado país, donde Carlos Menem fue presidente entre 1989 y 1999. Se concluye que la educación popular de la Red Trashumante practica un pensamiento en espiral y una percepción holística, en oposición al prisma lineal y a la separación cartesiana mente-cuerpo, respectivamente, propios de la educación bancaria y la academia canónica. This article is the result of a research paper focused on the implementation of an analytical design within a qualitative methodological approach. As part of the ethnographic study, I have relied mainly on participant observation both in events and in popular education workshops organized by the Red Trashumante (Transhumant Network). The objective is to offer reflections on some differences between banking education and the popular education model promoted by the Red Trashumante. The latter is an Argentinean organization that conducts popular education workshops in different settings to promote social projects and strengthen the relations among community members. It emerged in 1998 as a critical response to the neoliberal macro-context that prevailed at that time in Argentina, period during which Carlos Menem was president (between 1989 and 1999). It is concluded that the popular education of the Red Trashumante practices spiral thinking and holistic perception, as opposed to the linear prism and Cartesian mind-body separation, respectively, both characteristic of banking education and canonical academia. Este artigo é o resultado de uma pesquisa que se concentrou na implementação de um design analítico dentro de uma abordagem metodológica qualitativa. Como parte do estudo etnográfico, baseei-me principalmente na observação participante, tanto em eventos quanto em oficinas de educação popular com a Red Trashumante. O objetivo é oferecer reflexões sobre algumas diferenças entre a educação bancária e a educação popular da Red Trashumante. Esta última é uma organização argentina que realiza oficinas de educação popular em diferentes contextos para promover a organização popular e a tecelagem comunitária. Surgiu em 1998 como uma resposta crítica ao contexto macrocontexto neoliberal que imperava naquele momento no país mencionado, onde Carlos Menem foi presidente entre 1989 e 1999. Concluise que a educação popular da Red Trashumante pratica um pensamento em espiral e uma percepção holística, em oposição ao prisma linear e à separação cartesiana mente-corpo, respectivamente, próprios da educação bancária e da academia canônica.
Tejiendo abajo: La praxis político-pedagógica trashumante en tanto episteme rebelde
Título:
Weaving down: The transhumant political-pedagogical praxis among the rebellious epistemes;
Tecendo por baixo: A práxis político-pedagógico trashumante como uma episteme rebelde
Tecendo por baixo: A práxis político-pedagógico trashumante como uma episteme rebelde
Fecha de publicación:
06/2023
Editorial:
Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia
Revista:
Praxis y Saber
ISSN:
2216-0159
e-ISSN:
2462-8603
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
PEDAGOGÍA
,
EPISTEMOLOGÍA
,
CONOCIMIENTO
,
CIENCIA
,
DIÁLOGO
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Citación
Hennig, Bruno; Tejiendo abajo: La praxis político-pedagógica trashumante en tanto episteme rebelde; Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia; Praxis y Saber; 14; 36; 6-2023; 1-15
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