Artículo
Partiendo de las perspectivas de Donna Haraway sobre los conocimientos situados y sus modos de apropiación en el cono sur, el objetivo de este trabajo consiste en examinar qué involucra producir conocimientos situados a través de etnografías antropológicas como críticas del presente y en geografías del sur. Específicamente, este artículo problematiza tres condiciones mínimas para situar la producción de saberes etnográficos a través de prácticas enunciativas, tecnológicamente mediadas y relativas a sufrimientos, aflicciones y salud, bajo el régimen de seguridad sanitaria durante la pandemia del Sars-Covid-2 en la región de Buenos Aires: a) las etnografías tecnológicamente mediadas; b) en zonas de emergencia y catástrofes; c) en contextos atravesados por sanciones morales y criminalización generalizada. Finalmente, la producción de los saberes situados exige modificar nuestras prácticas críticas como ejercicio académico, desde la reflexividad hacia la difracción, revolviendo y transformando sus fronteras, lógicas y geografías. Based on Donna Haraway’s perspective regarding situated knowledges and the ways in which these have been understood in the southern countries of South America, this article examines the production of situated knowledge through ethnographies as a critique of the present situated in southern geographies. Specifically, this article problematizes three minimum conditions for situated ethnographic knowledges, based on technologically mediated speaking practices that express suffering, afflictions, and health during the sanitary security regime imposed as a reaction to the SARS-CoV-2 pandemic. These are: a) technologically mediated ethnographies; b) ethnographies in emergency and catastrophes zones; c) ethnographies in settings marked by moral sanctions and generalized criminalization. Finally, I analyze how the production of situated knowledges requires us to modify our critical practices within the academic world, from reflexivity to diffraction, as well as to transform borders, logics and geographies. A partir da perspectiva de Donna Haraway sobre os conhecimentos situados e seus modos de apropriação no cone sul, o objetivo deste trabalho consiste em examinar o que significa produzir conhecimentos situados através de etnografias antropológicas enquanto críticas do presente e em geografias do sul. Especificamente, este artigo problematiza três condições mínimas para situar a produção de saberes etnográficos através de práticas enunciativas, tecnologicamente mediadas, e relacionadas a sofrimentos, aflições e saúde, sob o regime de segurança sanitária durante a pandemia do Sars-Covid-2 na região de Buenos Aires: a) as etnografias tecnologicamente mediadas; b) em zonas de emergência e catástrofes; c) em contextos atravessados por sanções morais e de criminalização generalizada. Finalmente, a produção dos saberes situados exige modificar nossas práticas críticas como exercício acadêmico, desde a reflexividade até a difração, misturando e transformando suas fronteiras, lógicas e geografias.
De Gramáticas y Emergencias: Algunas cuestiones sobre etnografías situadas bajo condiciones de seguridad sanitaria
Título:
De Gramáticas e Emergências: Algumas questões sobre etnografías situadas em condições de segurança sanitária;
On Grammars and Emergencies: Some issues on situated ethnographies under “sanitary security conditions”
On Grammars and Emergencies: Some issues on situated ethnographies under “sanitary security conditions”
Fecha de publicación:
08/2023
Editorial:
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Revista:
Mana
ISSN:
0104-9313
e-ISSN:
1678-4944
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
EMERGENCY
,
ETHNOGRAPHIES
,
HARAWAY
,
SARS-COV-2 PADEMIC
,
SITUATED KNOWLEDGE
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Citación
Epele, Maria E.; De Gramáticas y Emergencias: Algunas cuestiones sobre etnografías situadas bajo condiciones de seguridad sanitaria; Universidade Federal do Rio de Janeiro; Mana; 29; 2; 8-2023; 1-31
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