Artículo
En el marco de un proyecto de extensión de mapeo participativo con comunidades comechingonas- sanavironas en el noroeste de la provincia de Córdoba, nos topamos con experiencias que nos desafiaron a pensar nuestro quehacer, los métodos y técnicas utilizadas para los relevamientos territoriales así como los afectos y efectos involucrados en la confección de una cartografía social. En este trabajo me interesa reparar en la experiencia sensible de recorrer el camino de Yastay, en las dificultades de un camino de monte que se cerraba con su vegetación tupida pero se abría a nosotros. Recorrer el camino nos permitió conocer sitios rituales y afectivos donde habitan espíritus y otros no humanos, así como repensar las relaciones y afectaciones mutuas al recorrer y relevar el territorio, que ponen de manifiesto diversas formas de territorear. Within the framework of an extension project with Comechingonas-Sanavironas communities in the northwest of Córdoba province, we came across experiences that challenged us to think about our work, the methods and techniques used for territorial surveys, as well as the affections and effects involved in participatory mapping. In this work I describe the sensitive experience of walking the Yastay path, in the difficulties of a mountain way closed in its dense vegetation but also open for us. Walking it allowed us to know ceremonial and affective places where spirits and other non-humans inhabit, as well as rethinking relationships and mutual affectations when surveying the territory. We review the prejudices and ignorance with which we started our work and the commitments we made when walking with the communities, thus showing that there are different forms of indigenous landing and participatory mapping. No marco de um projeto de extensão com as comunidades ComechingonasSanavironas no noroeste da província de Córdoba, encontramos experiências que nos desafiaram a pensar sobre o nosso trabalho, os métodos e técnicas utilizadas para os levantamentos territoriais, bem como as afetações e efeitos envolvidos no processo de mapeamento participativo. Neste trabalho me detenho na experiência sensível de percorrer o caminho de Yastay, nas dificuldades de um caminho de montanha que se fechava com sua densa vegetação, mas se abria para nós. Caminhar permitiu-nos conhecer lugares cerimoniais e afetivos onde vivem espíritos e outros não humanos, bem como repensar as relações e afetações mútuas nas viagens e no levantamento do território. Revisaremos os preconceitos e ignorâncias com que iniciamos o trabalho e os compromissos que assumimos ao caminhar com as comunidades, mostrando assim que existem diferentes formas de terras indígenas e de mapeamento participativo.
Mapeos participativos: Afectaciones, compromisos y efectos. Relevando territorio comechingón en el noroeste cordobés, Argentina
Título:
Participatory mapping: Being affected, commitments and effects. Surveying comechingon territory in northwest of Córdoba, Argentina;
Mapeamento participativo: Afetos, compromissos e efeitos. Levantando o território comechingon no noroeste de Córdoba, Argentina
Mapeamento participativo: Afetos, compromissos e efeitos. Levantando o território comechingon no noroeste de Córdoba, Argentina
Fecha de publicación:
02/2022
Editorial:
Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas
Revista:
Runa
ISSN:
0325-1217
e-ISSN:
1851-9628
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
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Citación
Alvarez Avila, Carolina; Mapeos participativos: Afectaciones, compromisos y efectos. Relevando territorio comechingón en el noroeste cordobés, Argentina; Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas; Runa; 43; 1; 2-2022; 247-266
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