Randomized trials - Ivermectin repurposing for COVID-19 treatment of outpatients with mild disease in primary health care centers

Abstract

Objective: to evaluate the therapeutic intervention with Ivermectin in outpatients with COVID-19 mild disease, to increase medical discharge and prevent the progression to moderate or severe disease. Methods: Randomized Trial, n= 254. The subjects were divided into experimental (EG: n= 110) and control groups (CG: n= 144). The EG receivedm Ivermectin orally 0.6 mg/kg weight in two doses. All participants were by physical examination COVID-19 diagnosed with negative RT-PCR at the beginning and the end of protocol. Differences between the variables were determinedusing the Chi-square test (p<0.05). The contagion risk (Odds Ratio) was calculated using software STATA. Results: Both groups were similar in age, sex, and comorbidities. A significant reduction in the percentage of participants with symptoms (PPS) was observed in the EG and CG when the clinical evaluation of symptoms was performed from 5th to 9th day (p= 0.0005). When the clinical evaluation was performed from 10th to 14th day there was no significant difference. A higher proportion of medical discharge was observed in EG (98.2%) vs. CG (86.1%) (p= 0.0007). EG showed 8 times more chance of receiving medical discharge than CG (OR 8.71, 95% CI: 1·99 – 38.12, p= 0.004). The treatment effect with Ivermectin to obtain medical discharge from outpatient care was analyzed by logistic regression. Then, the chance to obtain medical discharge was independent of variables sex, age, and comorbidities. Conclusion: This work supports the potential efficacy of Ivermectin in outpatient care with mild COVID-19 as a potentially useful intervention of public health consideration.

Objetivo: avaliar a intervenção terapêutica com Ivermectina em pacientes ambulatoriais com doença leve de COVID19, para aumentar a alta médica e prevenir a progressão para doença moderada ou grave. Métodos: Ensaio Randomizado, n= 254. Os sujeitos foram divididos em grupo experimental (GE: n= 110) e grupo controle (GC: n= 144). O GE recebeu Ivermectina oral 0,6 mg/kg de peso em duas doses. Todos os participantes realizarão exame físico COVID-19 e diagnosticados com RT-PCR negativo no início e no final do protocolo. As diferenças entre as variáveis foram determinadas pelo teste Qui-quadrado (p<0,05). O risco de contágio (Odds Ratio) foi calculado por meio do software STATA. Resultados: Ambos os grupos foram semelhantes em idade, sexo e comorbidades. Uma redução significativa no percentual de participantes com sintomas (PPS) foi observada no GE e GC quando a avaliação clínica dos sintomas foi realizada do 5º ao 9º (p= 0,0005). Quando a avaliação clínica foi realizada do 10º ao 14º dia não houve diferença significativa. Foi observada Maior proporção de alta médica no GE (98,2%) vs. GC (86,1%) (p= 0,0007). O GE apresentou 8 vezes mais chance de receber alta médica do que o GC (OR 8,71, IC 95%: 1,99 – 38,12, p= 0,004). O efeito do tratamento com Ivermectina para obter alta médica da assistência ambulatorial foi analisado pela regressão logística. Então, a chance de obter alta médica foi independente das variáveis sexo, idade e comorbidades. Conclusão: Este trabalho apoia a eficácia potencial da Ivermectina na assistência ambulatorial com COVID-19 leve como uma intervenção potencialmente útil de saúde pública.

Objetivo: evaluar la intervención terapéutica con Ivermectina en pacientes ambulatorios con enfermedad leve de COVID-19, para aumentar el alta médica y evitar la progresión a enfermedad moderada o grave. Métodos: Ensayo aleatorio, n= 254. Los sujetos se dividieron en grupos, experimental (GE: n= 110) y control (GC: n= 144). El GE recibió Ivermectina vía oral 0,6 mg/kg de peso en dos dosis. Los participantes fueron diagnosticados por examen físico COVID-19 y RT-PCR negativa al principio y al final del protocolo. Las diferencias entre variables se determinaron mediante prueba de Chi-cuadrado (p<0,05). El riesgo de contagio (Odds Ratio) se calculó utilizando el software STATA. Resultados: Ambos grupos fueron similares en edad, sexo y comorbilidades. Se observó una reducción significativa del porcentaje de participantes con síntomas (PPS) en ambos grupos cuando la evaluación clínica de los síntomas se realizó del 5º al 9º día (p= 0,0005). Cuando la evaluación clínica se realizó del 10º al 14º día no hubo diferencias significativas. Se observó una mayor proporción de altas médicas en el GE (98,2%) frente al GC (86,1%) (p= 0,0007). El GE mostró 8 veces más chances de recibir alta médica que el GC (OR 8,71, IC 95%: 1-99 - 38,12, p= 0,004). El efecto del tratamiento con Ivermectina para obtener alta médica de atención ambulatoria se analizó mediante regresión logística. La chance de obtener alta médica fue independiente de las variables sexo, edad y comorbilidades. Conclusiones: Este trabajo apoya la potencial eficacia de la Ivermectina en la atención ambulatoria con COVID-19 leve como una intervención de consideración en salud pública.