Artículo
Con la crisis financiera internacional, se verifica a escala global una intensificación del proceso de renacimiento de movimientos conservadores con nuevas derivas fascistas (Nye, 2017). En nuestra región, el retorno de expresiones de extrema derecha en países como Argentina, Brasil, Chile o Perú son muestras de lo que algunos autores llaman el fin del ciclo progresista (Svampa, 2017). La especificidad del caso latinoamericano no permite extrapolar acríticamente los análisis teóricos obtenidos para los países desarrollados (Blee y Creasap, 2010), sino que exige incorporar otras hipótesis que contemplen la problemática regional. En este sentido, el objetivo de la presente investigación consiste en aportar evidencia empírica cuantitativa para la hipótesis de Dubet (2014) sobre la preferencia por la desigualdad y contribuir al análisis de las nuevas expresiones conservadoras que se imponen por vía electoral en una región donde el bienestar se incrementó sostenidamente en la década anterior con gobiernos progresistas. With the international financial crisis, an intensification of the conservative movements reborn process (with new fascist drifts) is verified on a global scale (Nye, 2017). In our region, the return of extreme right-wing expressions in countries such as Argentina, Brazil, Chile or Peru are examples of what some authors call the end of the progressive cycle (Svampa, 2017). The specificity of the Latin American case does not allow the theoretical analyzes obtained for developed countries to be naively extrapolated (Blee and Creasap, 2010), but requires incorporating other hypotheses to address regional features. In this sense, the objective of our research is to provide quantitative empirical evidence for the Dubet's hypothesis (2014) about the preference for inequality and contribute to the understanding of the new conservative expressions that win elections in a region where well-being has steadily increased in the last decade with progressive governments. Com a crise financeira internacional, verifica-se uma intensificação do processo de renascimento dos movimentos conservadores (com novas recursos fascistas) em escala global (Nye, 2017). Em nossa região, o retorno de expressões de extrema direita em países como Argentina, Brasil, Chile e Peru são exemplos do que alguns autores chamam o fim do ciclo progressista (Svampa, 2017). A especificidade do caso latino-americano não permite uma extrapolação acrítica das análises teóricas obtidas para os países desenvolvidos (Blee e Creasap, 2010), mas requer a incorporação de outras hipóteses que tratam de questões regionais. Neste sentido, o objetivo desta pesquisa é fornecer evidência empírica quantitativa para a hipótese de Dubet (2014) sobre a preferência pela desigualdade e contribuir para a análise de novas expressões conservadoras vitoriosas nas eleições em uma região onde o bem-estar aumentou constantemente na década anterior com os governos progressistas.
La preferencia por la desigualdad y el ascenso de gobiernos de derecha en América Latina: Una aproximación econométrica a la hipótesis de Dubet
Título:
The preference for inequality and the rise of the right-wing governments in Latin America: An econometric approach to the Dubet’s hypothesis;
A preferência pela desigualdade e a ascensão dos governos de direita na América Latina: Uma abordagem econométrica à hipótese de Dubet
A preferência pela desigualdade e a ascensão dos governos de direita na América Latina: Uma abordagem econométrica à hipótese de Dubet
Fecha de publicación:
06/2019
Editorial:
Sociedad de Economia Critica de Argentina y Uruguay
Revista:
Cuadernos de Economía Crítica
ISSN:
2408-400X
e-ISSN:
2525-1538
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
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Citación
Panigo, Demian Tupac; Castillo, Kevin; Monzon, Nicolás; La preferencia por la desigualdad y el ascenso de gobiernos de derecha en América Latina: Una aproximación econométrica a la hipótesis de Dubet; Sociedad de Economia Critica de Argentina y Uruguay; Cuadernos de Economía Crítica; 5; 10; 6-2019; 71-98
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