Extinciones de lo social: globalización financiera, crisis de la democracia y emergencia del individualismo contemporáneo

Abstract

El artículo reflexiona sobre las transformaciones de las sociedades capitalistas a partirde la emergencia del modelo global financiero, y sus incidencias en lo social y en losprocesos de individualización. El objeto es el individualismo contemporáneo peroevaluándolo como un proceso histórico. Para esto, primeramente se atiende a lacuestión de la globalización y las conversiones en el modelo de acumulación delcapital, se sigue con un desarrollo de los procesos de desinstitucionalización eindividualización y la consecuencia del individualismo contemporáneo y el “fin de losocial”, para finalmente extraer una serie de inquietudes sobre la vida y los procesosde extinción. El abordaje que mantiene el análisis es sociológico, con un severoanclaje en las perspectivas contemporáneas de la teoría.

The article reflects on the transformations of capitalist societies from the emergence of the global financial model, and its impact on the social and individualization processes. The object is contemporary individualism but evaluating it as a historical process. For this, the issue of globalization and conversions in the capital accumulation model are first addressed, followed by a development of the processes of deinstitutionalization and individualization and the consequence of contemporary individualism and the "end of the social", to finally extract a series of concerns about life and the processes of extinction. The approach that maintains the analysis is sociological, with a severe anchorage in the contemporary perspectives of the theory.

O artigo reflete sobre as transformações das sociedades capitalistas a partir do surgimento do modelo financeiro global e seu impacto nos processos sociais e de individualização. O objeto é o individualismo contemporâneo, mas avaliando-o como um processo histórico. Para isso, aborda-se primeiramente a questão da globalização e das conversões no modelo de acumulação de capital, seguida de um desenvolvimento dos processos de desinstitucionalização e individualização e a consequência do individualismo contemporâneo e do “fim do social”, para finalmente extrair uma série de preocupações sobre a vida e os processos de extinção. A abordagem que mantém a análise é sociológica, com forte ancoragem nas perspectivas contemporâneas da teoria.