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dc.contributor.author
Castiglioni, Eduardo  
dc.contributor.author
Gaucher, Claudio  
dc.contributor.author
Perillo, Gerardo Miguel E.  
dc.contributor.author
Sial, Alcides  
dc.date.available
2023-07-24T14:28:25Z  
dc.date.issued
2022-05  
dc.identifier.citation
Castiglioni, Eduardo; Gaucher, Claudio; Perillo, Gerardo Miguel E.; Sial, Alcides; Marine deposits of the Chuy Formation (Late Pleistocene) and isostatic readjustments in the area of Laguna de Rocha (Uruguay); Universidad de la República; Agrociencias; 26; 799; 5-2022; 26  
dc.identifier.issn
2730-5066  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/205034  
dc.description.abstract
The Chuy Formation is characterized by up to 135 m of an alternation of green pelites and fine to coarse sandstones with sparse invertebrate fossils. The marine deposits are interbedded with continental, loessic deposits of the Libertad For-mation and overlain by the Dolores Formation, made up of mudstones with calcareous concretions.The results of the radiocarbon dating showed calibrated ages of 13.9±0.2, 41.5±1.9 and 50±3 ka BP on bioclasts of marine fossils at an elevation (above sea level, asl) of -2.8, -6.13 and -8 m respectively. Such ages and elevations are in disa-greement with the sea-level evolution inferred for the Late Pleistocene. Two possible explanations are: (a) the ages rep-resent minimum ages and deposition took place during the last interglacial at 115-130 ka (Marine Isotope Stage MIS 5e), or (b) they represent depositional ages but the area experimented large isostatic readjustments during and after the last glaciation. Several lines of evidence suggest a Late Pleistocene age for the upper Chuy Formation, including the 18O curve obtained from invertebrate shells, which shows large secular variations consistent with MIS 1 to 7.The proposed scenario envisages significant subsidence between 50-20 ka due to the far-field effects of glacial load in the Andes/Patagonia. At 20 ka the eustatic regression outpaced subsidence, leading to continentalization of the Laguna de Rocha area. Marine conditions returned at 15 ka and into the Holocene, except for continental deposits (Dolores For-mation) at ca. 11-10 ka (Younger Dryas). An uplift of 115 m took place between 15 and 9 ka in the area, which is interpreted as post-glacial rebound. In the Holocene, moderate subsidence was further recorded. A regional trend is observed, with uplift of marine deposits increasing towards the W-SW, which is consistent with an explanation as post-glacial isostatic rebound.  
dc.description.abstract
La Formación Chuy se caracteriza por hasta 135 m de una alternancia de pelitas verdes y areniscas finas a gruesas con fósiles de invertebrados marinos. Los depósitos marinos están intercalados con depósitos loéssicos continentales de la Formación Libertad y sobreyacidos por la Formación Dolores, con lodolitas con concreciones calcáreas. Los resultados de dataciones radiocarbónicas mostraron edades calibradas de 13900±200, 41500±1900 y 50000±3000 años AP, para bioclastos de fósiles marinos a una cota sobre el nivel medio del mar (NMM) de -2,8, -6,13 y -8 m, respec-tivamente. Estas edades y cotas están en desacuerdo con la evolución del nivel medio del mar aceptada para el Pleisto-ceno tardío. Dos posibles explicaciones son: (a) las edades representan edades mínimas y la depositación tuvo lugar durante el último interglacial (115-130 ka; MIS 5e), o (b) representan edades de depositación, pero el área experimentó grandes reajustes isostáticos durante y después de la última glaciación. Varias líneas de evidencia favorecen una edad Pleistoceno tardío para la Formación Chuy superior, incluyendo la curva de 18O obtenida para conchillas de invertebra-dos, que muestra grandes variaciones seculares consistentes con los estadios MIS 1 a MIS 7. El escenario propuesto prevé un hundimiento significativo entre 50-20 ka debido a los efectos lejanos de la carga glacial en los Andes/Patagonia. A los 20 ka, la regresión eustática superó al hundimiento, lo que llevó a la continentalización en el área de Laguna de Rocha. Las condiciones marinas regresaron a los 15 ka y durante el Holoceno, excepto por depósitos continentales (Formación Dolores) en 11-10 ka (Younger Dryas). Se produjo un levantamiento de unos 115 m entre 15 y 9 ka en la zona, lo que se interpreta como un rebote post-glacial. En el Holoceno, se registra nuevamente un hundimiento moderado. Se observa una tendencia regional, con un aumento de los depósitos marinos hacia el W-SW, lo que es consistente con un rebote isostático post-glacial.  
dc.description.abstract
A Formação Chuy é caracterizada por uma alternância de até 135 m de folhelhos verdes e arenitos finos a grossos com fósseis de invertebrados marinhos. Depósitos marinhos estão intercalados com depósitos loessicos continentais da For-mação Libertad é recobertos pela Formação Dolores, com lamitos com concreções calcárias Os resultados da datação por radiocarbono mostraram idades calibradas de 13.900±200, 41.500±1.900 e 50.000±3.000 anos AP, para bioclastos de fósseis marinhos em uma elevação acima do nível médio do mar de -2,8, -6,13 e -8 m, respectivamente. Essas idades e alturas estão em desacordo com a evolução do nível do mar aceita para o final do Pleistoceno. Duas explicações possíveis são: (a) as idades representam as idades mínimas e a depositação ocorreu durante o último período interglacial (115-130 ka; MIS 5e), ou (b) representam as idades de depositação, mas a área experimentou grandes reajustes isostáticos durante e após a última glaciação. Várias linhas de evidência favorecem uma idade do Pleistoceno tardio para a Formação Chuy superior, incluindo a curva do 18O obtida para conchas de inverte-brados, que mostra grandes variações seculares consistentes com estágios MIS 1 a MIS 7. O cenário proposto prevê uma subsidência significativa entre 50-20 ka devido aos efeitos distantes da carga glacial nos Andes/Patagônia. Aos 20 ka, a regressão eustática superou a subsidência, levando à continentalização na área da La-guna de Rocha. As condições marinhas retornaram em 15 ka e no Holoceno, exceto para depósitos continentais (Forma-ção Dolores) em 11-10 ka (Younger Dryas). Uma subida de 115 m foi inferida entre 14 e 9 ka na área, o que é interpretado como um elevação pós-glacial. No Holoceno, uma subsidência moderada foi registrada novamente. Observa-se uma tendência regional, com um aumento dos depósitos marinhos em direção ao W-SW, o que é consistente com uma expli-cação como um rebote isostático pós-glacial.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
eng  
dc.publisher
Universidad de la República  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
QUATERNARY  
dc.subject
ISOSTASY  
dc.subject
GLACIATIONS  
dc.subject
OXYGEN ISOTOPES  
dc.subject.classification
Oceanografía, Hidrología, Recursos Hídricos  
dc.subject.classification
Ciencias de la Tierra y relacionadas con el Medio Ambiente  
dc.subject.classification
CIENCIAS NATURALES Y EXACTAS  
dc.title
Marine deposits of the Chuy Formation (Late Pleistocene) and isostatic readjustments in the area of Laguna de Rocha (Uruguay)  
dc.title
Depósitos marinos de la Formación Chuy (pleistoceno tardío) y reajustes isostáticos en el área de la Laguna de Rocha (Uruguay)  
dc.title
Depósitos marinhos da Formação Chuy (Pleistoceno tardio) e reajustes isostáticos na área da Laguna de Rocha (Uruguai)  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2023-07-05T12:41:38Z  
dc.journal.volume
26  
dc.journal.number
799  
dc.journal.pagination
26  
dc.journal.pais
Uruguay  
dc.journal.ciudad
Montevideo  
dc.description.fil
Fil: Castiglioni, Eduardo. Universidad de la República; Uruguay  
dc.description.fil
Fil: Gaucher, Claudio. Universidad de la Republica. Centro Universitario Regional del Este.; Uruguay  
dc.description.fil
Fil: Perillo, Gerardo Miguel E.. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca. Instituto Argentino de Oceanografía. Universidad Nacional del Sur. Instituto Argentino de Oceanografía; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Sial, Alcides. Universidade Federal de Pernambuco; Brasil  
dc.journal.title
Agrociencias  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.31285/AGRO.26.799  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://agrocienciauruguay.uy/index.php/agrociencia/article/view/799