Artículo
O artigo indaga e analisa a construção imaginária da infecção de HIV. Os ideais sociais, a condição de possibilidade e representatividade de nossa ordem social (Castoriadis, 1975) operam com consequências históricas e sociais. Neste sentido, é feita uma reflexão não só sobre os processos de regulamentação que configuram a relação imaginária da enfermidade, como também sobre alguns alcances e consequências a partir de três mecanismos fundamentais: o domínio da sexualidade e o lugar de destaque que ocupa a ‘família’; a distribuição e a organização espacial dos consultórios ou áreas de Doenças de Transmissão Sexual e AIDS em hospitais públicos; o discurso biomédico da prevenção. Esses componentes permitem considerar o diagnóstico de HIV como o caso mais completo do projeto normativo, com consequências materiais para quem vive com a infecção. A estigmatização como descrédito social (GOFFMAN, 1963) e a discriminação constituíram-se em formas privilegiadas de viabilizar esses casos e processos. Para a pesquisa, foram realizadas entrevistas com jovens entre 18 e 35 anos (a quem são geralmente destinadas as campanhas de prevenção) e representantes do discurso biomédico de hospitais públicos e das cidades de Santa Fé e Paraná (Argentina), como atores fundamentados da relação comunidade/saúde. El artículo indaga y analiza la construcción imaginaria de la infección de vih. Los imaginarios sociales, condición de posibilidad y representabilidad de nuestro orden social (Castoriadis, 1975) operan con consecuencias históricas y sociales. En este marco, se reflexiona sobre los procesos de normativización que configuran la relación imaginaria de la enfermedad, como también algunos alcances y consecuencias a partir de tres mecanismos fundamentales: el dominio de la sexualidad y el énfasis que ocupa la "familia"; la distribución y organización espacial de los consultorios o áreas de Enfermedades de Transmisión Sexual y sida en hospitales públicos; el discurso biomédico de la prevención. Estos componentes permiten considerar la diagnosis de vih como la instancia más acabada del proyecto normativo con consecuencias materiales para quienes viven con la infección. La estigmatización como descrédito social (Goffman, 1963) y la discriminación, se constituirán en este trazado, en formas privilegiadas de visibilizar estas instancias y procesos. Para la investigación se realizaron entrevistas en profundidad a jóvenes entre 18 y 35 años (a quién en general están destinadas las campañas de prevención) y a representantes del discurso biomédico de hospitales públicos de las ciudades de Santa Fe y Paraná (Argentina), como actores fundamentales de la relación comunicación/salud.
Regulamentação e HIV/AIDS: alcances e consequências na relação social imaginária
Título:
Normatividad y vih/sida: alcances y consecuencias en la relación social imaginaria
Fecha de publicación:
12/2012
Editorial:
Fundação Oswaldo Cruz
Revista:
Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde
e-ISSN:
1981-6278
Idioma:
Portugues
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
VIH
,
IMAGINARIO
,
ESTIGMATIZACIÓN
,
NORMATIVIDAD
,
DISCURSOS
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Citación
Passerino, Leila Martina; Regulamentação e HIV/AIDS: alcances e consequências na relação social imaginária; Fundação Oswaldo Cruz; Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde; 6; 4; 12-2012; 1-13
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