Artículo
Considerando que os limites da estigmatização e a exclusão transformam-se em processos de atuoexclusão, por meio da força dos mecanismos inconscientes da dominação simbólica, torna-se imperioso identificar os pontos de vista dos jovens. Constata-se hoje um discurso dual sobre os e as adolescentes e jovens: são a promessa do futuro e, ao mesmo tempo, violentos criminosos que ameaçam a “tranquilidade social”. Esse trabalho, portanto, pretende contribuir para facilitar uma virada analítica no campo da pesquisa sobre violência nas escolas que se distancie dos enfoques hegemônicos próprios da sensatez penal e do racismo biologicista. O termo “violência” na pesquisa socioeducativa tem uma diversidade de significados, inclusive contraditórios, e em vários dos quais mantém parte daqueles que provêm do sentido comum e de ditos paradigmas científicos hegemônicos. Trata-se, como desafio e utopia, de mudar esta visão, que tende a se impor como verdade. Considering that, at their limit, stigmatization and exclusion become processes of self exclusion, through the strength of unconscious mechanisms of symbolic domination, it becomes imperious to evidence the points of view of youth. Today, one perceives a dual discourse about adolescents and youth: they are the promise of the future and, at the same time, violent criminals who threaten “social tranquility”. This paper, therefore, intends to contribute to enable an analytic change in the field of research about violence in schools, far removed from the hegemonic approaches characteristic to penal common sense and biologistic racism. The term “violence”, in socio educational research, takes on diverse meanings, including contradictory ones - several of which partly incorporate meanings which stem from common sense and supposed hegemonic paradigms. Changing the vision that tends to impose itself as a truth is treated in this article as a challenge and a utopia. Al tener presente que los límites de la estigmatización y la exclusión se transforman en procesos de auto-exclusión, a través de la fuerza de los mecanismos inconscientes de la dominación simbólica, se torna imperioso vislumbrar los puntos de vista de los jóvenes. Se constata hoy un discurso dual sobre los y las adolescentes y jóvenes: son la promesa del futuro y al mismo tiempo violentos criminales que amenazan la “tranquilidad social”. Este trabajo, por tanto, pretende contribuir para facilitar una virada analítica en el campo de la investigación sobre violencias en la escuela que se distancie de los enfoques hegemónicos propios de la sensatez penal y del racismo biologicista. El término “violencia” en la investigación socioeducativa tiene una diversidad de significados, incluso contradictorios, y en varios de los cuales mantienen parte de aquellos que provienen del sentido común y de dichos paradigmas científicos hegemónicos. Se trata como desafío y como utopía, cambiar esta mirada que tiende a imponerse como verdad.
A juventude como condição estigmatizante: relações entre desigualdade, violência e experiência escolar
Título:
Youth as a stigmatizing condition: relations between inequality, violence and experience in school;
La juventud como condición estigmatizante: relaciones entre desigualdad, violencia y experiencia escolar
La juventud como condición estigmatizante: relaciones entre desigualdad, violencia y experiencia escolar
Fecha de publicación:
12/2012
Editorial:
Universidade de Brasilia
Revista:
Linhas Críticas
ISSN:
1516-4896
e-ISSN:
1981-0431
Idioma:
Portugues
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
JOVENS
,
ESTIGMATIZAÇÃO
,
VIOLÊNCIA
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Citación
Kaplan, Carina Viviana; A juventude como condição estigmatizante: relações entre desigualdade, violência e experiência escolar; Universidade de Brasilia; Linhas Críticas; 18; 37; 12-2012; 599-616
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