Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Daich, Deborah Edith  
dc.date.available
2023-05-11T18:03:57Z  
dc.date.issued
2012-08  
dc.identifier.citation
Daich, Deborah Edith; ¿Abolicionismo o reglamentarismo?: Aportes de la antropología feminista para el debate local sobre la prostitución; Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas; Runa; 33; 1; 8-2012; 71-84  
dc.identifier.issn
0325-1217  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/197243  
dc.description.abstract
La problemática de la prostitución implica una serie de debates respecto de si debe ser reglamentada como trabajo sexual, prohibida y penalizado su ejercicio, o abolida del sistema social. Nuestro país tiene, desde el año 1936, una posición abolicionista que actualmente constituye el discurso hegemónico en el debate sobre la prostitución. La prostitución es problemática en sí misma porque condensa varios significados, porque habla de un diverso mercado sexual en el que diferencias de clase, etnia y género, se conjugan en distintas combinaciones dando lugar a innumerables escenarios. Reconocer la diversidad de situaciones posibles no implica desconocer que las diferencias atribuidas a varones y mujeres pueden transformarse, en cada uno de esos escenarios, en diferencias de poder y desigualdad. Pretendo reflexionar aquí, a partir de una serie de experiencias de trabajo de campo, acerca de las contribuciones que la antropología feminista puede brindar para el debate público respecto de la prostitución.  
dc.description.abstract
The issue of prostitution involves a series of debates over whether it should be regulated as sex work, prohibited and penalized, or abolished. Our country has, since 1936, an abolitionist position, which constitutes the hegemonic discourse on the debate about prostitution. Prostitution itself is problematic because it condenses several meanings and because it speaks of a vast and diverse sex market in which differences of class, ethnicity and gender come together in different combinations to give rise to countless scenarios. To recognize this diversity doesn’t imply ignoring the fact that differences assigned to men and women can be transformed, in each of these scenarios, in power differences and inequalities. Thus, in this paper, and based on a series of fieldwork experiences, I aim to reflect on the ways in which feminist anthropology can contribute to public debate on prostitution.  
dc.description.abstract
A problemática da prostituição implica em uma série de debates sobre se deve ser regulamentada como trabalho sexual, proibido e penalizado o seu exercício, ou abolido do sistema social. Nosso país tem, desde o ano 1936, uma posição abolicionista que constitui o discurso hegemônico no debate a respeito da prostituição. A prostituição é problemática em si mesma porque condensa vários significados, porque fala de um mercado sexual no qual as diferenças de classe, etnia e gênero se conjugam em diferentes combinações para dar lugar a inumeráveis cenários. Reconhecer a diversidade de situações possíveis não implica em desconhecer o fato de que as diferenças atribuídas a homens e mulheres podem transformar-se, em cada um desses cenários, em diferenças de poder e desigualdade. Assim, neste artigo, e a partir de uma série de experiências de trabalho de campo, pretendo refletir sobre as contribuições com que a antropologia feminista pode brindar ao debate público sobre a prostituição.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
PROSTITUCION  
dc.subject
ABOLICIONISMO  
dc.subject
REGLAMENTARISMO  
dc.subject
ANTROPOLOGÍA FEMINISTA  
dc.subject.classification
Antropología, Etnología  
dc.subject.classification
Sociología  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
¿Abolicionismo o reglamentarismo?: Aportes de la antropología feminista para el debate local sobre la prostitución  
dc.title
Abolitionism or reglamentarism?: Contributions of Feminist Anthropology to the local debate on prostitution  
dc.title
Abolicionismo ou reglamentarismo?: Contribuições da antropologia feminista para o debate local sobre a prostituição  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2023-05-09T14:53:06Z  
dc.identifier.eissn
1851-9628  
dc.journal.volume
33  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
71-84  
dc.journal.pais
Argentina  
dc.journal.ciudad
Ciudad Autónoma de Buenos Aires  
dc.description.fil
Fil: Daich, Deborah Edith. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto Interdisciplinario de Estudios de Género; Argentina  
dc.journal.title
Runa  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-96282018000100001  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://revistascientificas.filo.uba.ar/index.php/runa/article/view/340