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dc.contributor.author
Haber, Alejandro  
dc.date.available
2023-04-03T18:35:39Z  
dc.date.issued
2011-06  
dc.identifier.citation
Haber, Alejandro; Arqueologia, fronteira e indisciplina; Pontifícia Universidade Católica de Goiás; Habitus (Goiânia); 9; 1; 6-2011; 5-16  
dc.identifier.issn
1678-6475  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/192547  
dc.description.abstract
Os contextos pós-coloniais encontram a arqueologia diretamente comprometida com a expansão do capital global, de modo que a prática da arqueología deixou de ser destinada apenas a obtenção do conhecimento. Os processos de globalização disponibilizam à arqueologia suas narrativas e suas materialidades, as quais a arqueología parece ter pouco ou nenhum controle. Tenho a intenção de caracterizar a arqueologia, bem como as mudanças ocorridas em seus contextos pós-coloniais. A fronteira, território epistemológico e sócio-histórico onde se produzem os confrontos pós-coloniais, define tanto a imaginação moderna ocidental quanto sua criatividade; porém, longe de ser um espaço puramente objetivo, é um território contraditório e constitutivo da subjetividade colonial. Após descrever uma anatomia da fronteira, admito as implicações de pensar a arqueologia fronteiriça; neste sentido, sugiro os fundamentos e os procedimentos para indisciplinar a arqueologia.  
dc.description.abstract
While in postcolonial contexts archaeology is found directly implicated in the expansive edge of global capital, disciplinary practice has ceased to be simply oriented towards knowledge procurement. Globalization processes make archaeology, including its narratives and materialities, available for directions on which archaeology seems to have little control or none at all. I pretend to feature archaeological discipline, and the changes undergone within postcolonial contexts. The border, an epistemic and socio-historic territory in which postcolonial frictions are produced, delimits both western modern imagination and its creative outer side; but, instead of being a simple objective space, it is a contradictory territory and constitutive of colonial subjectivity, for those who practice archaeology too. Alter describing an anatomy of the border, I admit the implications of thinking border archaeology; in that sense, I suggest foundations and lines for undisciplining archaeology.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Pontifícia Universidade Católica de Goiás  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/  
dc.subject
ARQUEOLOGÍA  
dc.subject
GLOBALIZAÇÃO  
dc.subject
CONTEXTOS PÓS-COLONIAIS  
dc.subject
FRONTEIRA  
dc.subject.classification
Arqueología  
dc.subject.classification
Historia y Arqueología  
dc.subject.classification
HUMANIDADES  
dc.title
Arqueologia, fronteira e indisciplina  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2023-04-03T12:10:45Z  
dc.journal.volume
9  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
5-16  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Goiânia  
dc.description.fil
Fil: Haber, Alejandro. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional de Catamarca. Escuela de Arqueología; Argentina  
dc.journal.title
Habitus (Goiânia)  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/2203  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.18224/hab.v9.1.2011.5-16