Artículo
La organización del trabajo en la viña que caracterizó al modelo de producción centrado en el mercado interno tenía como eje la familia. Gracias a que los distintos miembros de la familia participaban del trabajo agrícola, este tipo de organización podía adaptarse a las demandas del ciclo de labranza. A partir de los años 1990, cuando el modelo de producción vitivinícola se orienta hacia al mercado externo, se introducen nuevas tecnologías agrícolas, y por consiguiente se modifica el modo en que se organiza el trabajo. En este contexto de transformación del mercado de trabajo surgen dos formas asociativas que permiten la inserción laboral de los trabajadores expulsados por el nuevo modelo. El objetivo de este estudio es analizar la manera en la que se constituyen y funcionan estos colectivos. Los casos estudiados son: el uso colectivo de la categoría trabajador autónomo y las cooperativas de trabajo informales. The viticultural labor organization, which characterized the internal market production model in Argentina, has had the family as it axis. By the fact that different family members have participated in the agricultural work, this kind of organization could be adapted to the demands of the agricultural cycle. Beginning in the 90s, when the wine production model became oriented to the external market, the new agricultural technologies were introduced and, as a result, the labor organization changed. In this context of labor market transformation, two associative forms occur and allow the insertion of those workers once expelled by the new model. The main goal of this paperwork is to analyse the manners in which these collectives were formed and how they work. The study cases are: the collective usage of the category “self- -employment” and the informal labor cooperatives. A organização do trabalho vitícola que caracterizou o modelo de produção centrado no mercado interno tinha como eixo à família. Pelo fato de diferentes membros da família participarem do trabalho agrícola, esse tipo de organização podia se adaptar às demandas do ciclo do cultivo. A partir dos anos 90, quando o modelo de produção vitivinícola muda a orientação para o mercado externo, novas tecnologias agrícolas são introduzidas e, portanto, muda o modo pelo qual o trabalho é organizado. Nesse contexto de transformação do mercado de trabalho aparecem duas formas associativas que permitem a inserção laboral dos trabalhadores expulsos pelo novo modelo. O objetivo deste artigo é analisar a maneira pela qual são constituídos e como funcionam esses coletivos. Os casos estudados são: o uso coletivo da categoria “trabalhador autônomo” e as cooperativas de trabalho informais.
El colectivo como vía de acceso al trabajo: El caso de los trabajadores vitícolas de Mendoza, Argentina (1995-2010)
Título:
The collective as a way to labour access: the case of viticultural workers in Mendoza, Argentina (1995-2010);
O coletivo como caminho de acesso ao trabalho. O caso dos trabalhadores vitícolas de Mendoza, Argentina (1995-2010)
O coletivo como caminho de acesso ao trabalho. O caso dos trabalhadores vitícolas de Mendoza, Argentina (1995-2010)
Fecha de publicación:
15/09/2011
Editorial:
Universidade Federal de Goiás. Departamento de Ciências Sociais
Revista:
Sociedade e Cultura
ISSN:
1415-8566
e-ISSN:
1980-8194
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
COLECTIVO
,
TRABAJO AGRíCOLA
,
RECONVERSIóN PRODUCTIVA
,
PRECARIEDAD LABORAL
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Citación
Poblete, Lorena Silvina; El colectivo como vía de acceso al trabajo: El caso de los trabajadores vitícolas de Mendoza, Argentina (1995-2010); Universidade Federal de Goiás. Departamento de Ciências Sociais; Sociedade e Cultura; 14; 1; 15-9-2011; 41-51
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