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dc.contributor.author
Ferrante, Carolina  
dc.date.available
2023-03-22T13:39:06Z  
dc.date.issued
2010-12  
dc.identifier.citation
Ferrante, Carolina; Rengueando el estigma: modos de ser, pensar y sentir (se) discapacitado construidos desde la práctica deportiva adaptada; Universidade Federal da Paraí­ba. Grupo de Estudo e Pesquisa em Sociologia da Emoção; Revista Brasileira de Sociologia da Emoção; 9; 27; 12-2010; 918-934  
dc.identifier.issn
1676-8965  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/191375  
dc.description.abstract
Neste trabalho discuto os efeitos das práticas desportivas nos modos de ser, pensar y sentir (se) com deficiência. Embora ol modelo médico hegemônico (Menéndez, 1990) desde os anos 40 prescrebe o esporte como a principal atividade que permite a pessoa con uma deficiência adquirida integrar-se à sociedad, desde o chamado modelo social da deficiência, da década de 70 se alega que esta atividade longe de diminuir os processos de exclusão relacionados ao exercício da deficiência, na realidade os reforça, ao tentar trazer p corpo deficiente para o ideal do corpo capaz. Estes olhares contrapostos possuem denominadores comuns: se baseiam em postulados teóricos desprovidos de pesquisas empíricas que, captando as vozes das pessoas com deficiência, sustentam suas afirmações e partem de uma suposta biologização do corpo. Tomando as contribuições da teoría da prática de Bourdieu (lida à luz da obra de Merleau Ponty) e alguns elementos da sociología da deficiência, neste artigo busco uma leitura alternativa que postula sair da encruzilhada que envolve essas questões a fim de interrrogar o esporte adaptado inclui ou exclui quem o pratica? Retroagindo a análise a uma instancia anterior que conduz a imaginar que corpos são valorizados e desejados pelos usuários do campo de esporte adaptado com deficiência motora adquirida? Isso significa asumir que apenas o social pode ser entendido através dos agentes e não unicamente a partir de postulados teóricos. Asumindo uma abordagem qualitativa abordarei práticas desportivas para as pessoas com deficiência física adquirida da Cidade Autônoma de Buenos Aires: Argentina. O trabalho de campo foi realizado entre meados de 2007 a julo de 2010. Previlegiei o desenvolvimento de duas técnicas de coleta de dados: entrevista em profundidade e auto-etnografia, ou seja, etnografia de si mesmo (Scribano, De Sena, 2009). Trabahei com uma muestra por juicio (Scribano, 2008) e o seu tamanho o determinei de acordó com critérios de saturação teórica. A análise indutiva do material empírico, neste estudo, sugere que, longe de reduzirem-se a um único sentido (incluso/integração ou exclusão/domesticação), as práticas esportivas podem promover prácticas intersticiais de resistencia (Scribano, 2010).  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade Federal da Paraí­ba. Grupo de Estudo e Pesquisa em Sociologia da Emoção  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
CORPO  
dc.subject
DEFICIENCIA  
dc.subject
PRATICAS ESPORTIVAS  
dc.subject
PRATICAS INTERSTICIAIS DE RESISTENCIA  
dc.subject.classification
Otras Sociología  
dc.subject.classification
Sociología  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Rengueando el estigma: modos de ser, pensar y sentir (se) discapacitado construidos desde la práctica deportiva adaptada  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2023-03-21T18:20:50Z  
dc.journal.volume
9  
dc.journal.number
27  
dc.journal.pagination
918-934  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Paraíba  
dc.description.fil
Fil: Ferrante, Carolina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional de San Martín. Instituto de Ciencias de la Rehabilitación y el Movimiento; Argentina  
dc.journal.title
Revista Brasileira de Sociologia da Emoção  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://www.cchla.ufpb.br/rbse/