Recursos metonímicos en el arte rupestre de la Región Pampeana

Abstract

El arte rupestre integra contextos simbólicos en los cuales se ven representados diferentes signos, cuyo estudio constituye una fuente de información que permite aportar elementos acerca de las conductas ideológicas de los grupos humanos expresadas en el registro arqueológico. El objetivo de este trabajo es indagar y reflexionar sobre el rol desempeñado por determinados signos y sus mecanismos de representación en la vida de los grupos cazadores recolectores del Sistema Serrano de Ventania, provincia de Buenos Aires. En la perspectiva aplicada se integran aportes de la semiótica visual y de la psicología de la percepción, esta última vinculada a los principios estructurales de la Gestalt, respecto al acceso al significante en el lenguaje visual. En este sentido, son interesantes los procesos de identificación que muestran diferentes modos de completar una realidad inacabada o incompleta, de clasificar las imágenes percibidas y de darles sentido. Sin embargo, debe destacarse que a pesar de estar sujetos a reglas y cánones, imprescindible en todo tipo de comunicación socialmente aceptada, los signos pictóricos no tienen un significado único, dado que son susceptibles de interpretaciones múltiples según la intención del emisor y el contexto en que se proyectan los significantes, identificables por toda o parte de la comunidad que desarrolla este tipo de lenguajes gráfico. Por lo tanto, cada sociedad posee una visión de la realidad propia y tiene sus propios mecanismos de reconocimiento de las imágenes pintadas. Como parte de este abordaje, se identificaron los recursos metonímicos aplicados en las pinturas rupestres pampeanas, entendiendo la metonimia como la representación de la parte por el todo, que implica el desplazamiento de un significado desde un significante a otro significante. Como concepto cognitivo, puede resultar útil para describir el modo en que dos o más imágenes están relacionadas, la representación de un animal por su huella, o de una persona por la impronta de una mano.

Arte rupestre integra contextos simbólicos no qual estão representadas diferentes sinais, que constitui uma fonte de informação que lhe permite contribuir elementos sobre grupos humanos atitudes ideológicas expressaram no registro arqueológico. O objetivo deste estudo é investigar e refletir sobre o papel desempenhado por certos sinais e seus mecanismos de representação na vida dos grupos caçadores coletores do sistema de Ventania, província de Buenos Aires. A perspectiva aplicada integra entrada da semiótica visual e a psicologia da percepção, este último vinculado aos princípios estruturais da Gestalt, com respeito ao acesso ao significante na linguagem visual. Neste sentido, os processos de identificação que mostram diferentes maneiras de completar uma realidade inacabada ou incompleta, classificam as imagens percebidas e darlhes sentido são interessantes. No entanto, deve notar-se que, apesar de estar sujeito a regras e cânones, essenciais em todos os tipos de comunicação socialmente aceitos, sinais pictóricos não têm um único, deste significado que é suscetível a múltiplas interpretações, dependendo da intenção do remetente e do contexto em que projetou os significantes, identificáveis por toda ou parte da comunidade que desenvolve linguagens gráficas tais. Portanto, cada sociedade tem uma visão da realidade e tem seus próprios mecanismos de reconhecimento de imagens pintadas. Como parte desta abordagem, identificamos os metonímicos recursos aplicados em pinturas da caverna, entendendo a metonímia como uma representação da parte para o todo, o que significa o deslocamento de um significado de um significante a outro significante. Como um conceito cognitivo, pode ser útil para descrever a maneira em que estão relacionadas a duas ou mais imagens, a representação de um animal por sua pegada, ou uma pessoa pela impressão de uma mão.

Rock art integrates symbolic contexts in which represented different signs are seen through his studio as a source of information that allows contributing elements about the ideological behavior of human groups expressed in the archaeological record. The objective of this work is investigate and reflect on the role played by certain signs and their mechanisms of representation in the life of the groups hunters-gatherers that occupied the Ventania´s hills, province of Buenos Aires, and assess its manifestation through the archaeological record. As part of this methodological approach, identified the metonymical resources applied in the pampean paintings. Metonymy is a figure of speech that consists in the representation of the part for the whole, involves the displacement of meaning from a signifier to another signifier, and as a cognitive concept, it may be useful to describe the way in which two or more images are related. As examples of this mechanism we include the representation of an animal by its footprint, or a person by the handprint. The hand printed as such does not constitute a representation iconic, but a presence metonymical, since represents to the carrier of the hand. This perspective is made up of contributions of visual semiotics and the psychology of perception, the latter linked to the structural principles of Gestalt, with respect to access to the signifier in visual language. In this sense, the identification´s processes that show different ways of completing a reality unfinished or incomplete, classify the perceived images and give them sense are interesting. However, should highlight is that despite be subject to rules and cannons, essential in all type of communication socially accepted, the pictorial signs not have a meaning unique, since are susceptible of interpretations multiple according to the intention of the emitter and the context in that is projected them significant, identifiable by all or part of the community that develops this type of languages graphic. Therefore, each society has a vision of the reality and has its own mechanisms of recognition of painted images.