Artículo
El trabajo infantil es uno de los fenómenos más condenados dentro del campo de problemáticas de la niñez. En Argentina, las leyes y programas que se aplican con relación a la regulación del trabajo realizado por niños/as incorporan las recomendaciones de la Organización Internacional del Trabajo, que propone erradicar el trabajo infantil en general y de manera urgente si se trata de sus peores formas. La condena moral y la ilegalidad del trabajo infantil se expresan en una falta de investigación sistemática que permita contar con estadísticas actualizadas. Según indican investigaciones recientes, son especialmente escasos los estudios que se focalizan en la relación entre trabajo infantil y salud. En este artículo se realiza una revisión de dichos estudios con el objetivo de señalar sus características y alcances y, por otro lado, se exploran enfoques alternativos que contribuyen a acrecentar la comprensión del tema. El argumento central plantea que el mentado riesgo para la salud que implica el trabajo infantil es a la vez una concepción moral sobre las familias. Child labour is one of the most condemned phenomena in the field of childhood problems. In Argentina, the laws and programs that are applied in relation to the regulation of labour carried out by children incorporate the recommendations of the International Labor Organization, which proposes to eradicate child labour in general and urgently if it is their worst shapes. The moral condemnation and illegality of child labour are expressed in a lack of systematic research that allows for up-to-date statistics. According to recent research, there are especially few studies that focus on the relationship between child labour and health. In this article, a review of these studies is carried out in order to indicate their characteristics and scope and, on the other hand, alternative approaches are explored that are expected to contribute to increase the understanding of the subject. The argument is that the risk to health implied by child labour is at the same time a moral conception of families. O trabalho infantil é um dos fenômenos mais condenados no campo das problemáticas da infância. Na Argentina, as leis e programas que são aplicados em relação à regulamentação do trabalho realizado por crianças incorporam as recomendações da Organização Internacional do Trabalho, que se propõe a erradicar o trabalho infantil em geral e de forma urgente se estas se apresentam nas suas piores formas. A condenação moral e a ilegalidade do trabalho infantil são expressas na falta de pesquisa sistemática que permita contar com estatísticas atualizadas. De acordo com pesquisas recentes, existem especialmente poucos estudos que se concentram na relação entre trabalho infantil e saúde. Neste artigo, uma revisão desses estudos é realizada para indicar suas características e abrangência e, por outro lado, são exploradas abordagens alternativas que se espera que contribuam para aumentar a compreensão do assunto. O argumento central é que o risco para a saúde implicado pelo trabalho infantil é ao mesmo tempo uma concepção moral das famílias.
Trabajo infantil y salud: Revisión de literatura argentina y exploración de enfoques alternativos
Título:
Child labour and health: Review of Argentine studies and exploration of alternative perspectives;
Trabalho infantil e saúde: Revisão da literatura argentina e exploração de enfoques alternativos
Trabalho infantil e saúde: Revisão da literatura argentina e exploração de enfoques alternativos
Fecha de publicación:
07/2018
Editorial:
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Revista:
Civitas
ISSN:
1519-6089
e-ISSN:
1984-7289
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
INFANCIA
,
TRABAJO
,
SALUD
,
REVISIÓN
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Citación
Frasco Zuker, Laura; Trabajo infantil y salud: Revisión de literatura argentina y exploración de enfoques alternativos; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais; Civitas; 18; 2; 7-2018; 397-410
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