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dc.contributor.author
Herrero, María Belén  
dc.contributor.author
Deluca, Gerardo Daniel  
dc.contributor.author
Faraone, Silvia Adriana  
dc.date.available
2022-10-17T15:36:01Z  
dc.date.issued
2020-12  
dc.identifier.citation
Herrero, María Belén; Deluca, Gerardo Daniel; Faraone, Silvia Adriana; Desigualdades sociales, inequidades y enfermedades desatendidas: sífilis congénita en la agenda de salud internacional; Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Physis; 30; 4; 12-2020; 1-24  
dc.identifier.issn
0103-7331  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/173531  
dc.description.abstract
Objetivo: Identificar el lugar que ocupa la sífilis congénita en la agenda de salud y analizar el proceso de determinación social y los determinantes que, en distintos niveles, influyen para que este tema avance (o no) hacia una agenda de decisión, desde un enfoque del derecho a la salud. Métodos: Estudio cualitativo exploratorio, descriptivo y transversal, basado en datos primarios (entrevistas semi-estructuradas a actores involucrados en la temática del nivel global, regional y local) y secundarios. Se elaboró un modelo para analizar la agenda de salud internacional y la posición que ocupa un tema, en este caso sífilis congénita. Resultados: Determinantes sociales en distintos niveles, vinculados a la política exterior, comercio, ciencia/innovación tecnológica y los sistemas de producción, dificultan el avance de la sífilis congénita desde una agenda formal a una agenda de decisión, sumado a la ausencia de grupos de presión y un bajo grado de visibilidad de la enfermedad como problema. Conclusiones: La sífilis congénita persiste como problema de salud pública. En muchos países de la región no logra pasar a una agenda de decisión, dificultando su efectivo control. El modelo elaborado y los determinantes sociales identificados en sus distintos niveles constituyen un aporte en esta dirección.  
dc.description.abstract
Objective: To identify the place of congenital syphilis on the health agenda and analyze the process of social determination and social determinants having an influence, at different levels, on the health policy agenda setting, from a right to health perspective. Methods: Qualitative exploratory, descriptive and transversal study, based on primary data (semi-structured interviews with those involved in the subject at the global, regional and local level) as well as secondary data. A model was developed to analyze the health agenda and the position that a topic occupies in it, in this case, congenital syphilis. Results: Social determinants, at different levels, linked to foreign policy, trade, science / technological innovation and production systems, hinder the advance of congenital syphilis from a formal agenda to a decision agenda. This process is also influenced by the absence of pressure groups and a low visibility of the disease as a public health problem. Conclusions: Congenital syphilis persists as a public health problem, and in many countries of the region, this issue does not move up to a decision agenda, which hinders its effective control. The elaborated model and the social determinants identified at its different levels constitute a contribution in this direction.  
dc.description.abstract
Objetivo: Identificar o lugar que a sífilis congênita ocupa na agenda da saúde e analisar o processo de determinação social e os determinantes que, em diferentes níveis, influenciam esta questão para avançar (ou não) em uma agenda de decisão a partir de uma abordagem do direito à saúde. Métodos: Estudo qualitativo exploratório, descritivo e transversal, com base em dados primários (entrevistas semiestruturadas com atores envolvidos com o tema em nível global, regional e local) e dados secundários. Foi desenvolvido um modelo para analisar a agenda internacional de saúde e a posição de um problema, neste caso a sífilis congênita. Resultados: Determinantes sociais em diferentes níveis, vinculados a política externa, comércio, ciência / inovação tecnológica e sistemas de produção dificultam o avanço da sífilis congênita de uma agenda formal para uma agenda de decisão, somada a ausência de grupos de pressão e baixa visibilidade da doença como problema. Conclusões: A sífilis congênita persiste como problema de saúde pública. Em muitos países da região, não é possível avançar para uma agenda de decisões, o que dificulta seu controle eficaz. O modelo elaborado e os determinantes sociais identificados em seus diferentes níveis são uma contribuição nessa direção.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade do Estado do Rio de Janeiro  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
SALUD INTERNACIONAL  
dc.subject
ENFERMEDADES DESATENDIDAS  
dc.subject
DISPARIDADES EN EL ESTADO DE SALUD  
dc.subject
SÍFILIS CONGÉNITA  
dc.subject.classification
Enfermedades Infecciosas  
dc.subject.classification
Ciencias de la Salud  
dc.subject.classification
CIENCIAS MÉDICAS Y DE LA SALUD  
dc.title
Desigualdades sociales, inequidades y enfermedades desatendidas: sífilis congénita en la agenda de salud internacional  
dc.title
Social inequalities, iniquities and neglected diseases: congenital syphilis on the international health agenda  
dc.title
Desigualdades sociais, iniquidades e doenças negligenciadas: sífilis congênita na agenda internacional da saúde  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2022-10-11T19:38:35Z  
dc.journal.volume
30  
dc.journal.number
4  
dc.journal.pagination
1-24  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Rio de Janeiro  
dc.description.fil
Fil: Herrero, María Belén. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales. Sede Académica Argentina Buenos Aires. Área de Relaciones Internacionales; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Deluca, Gerardo Daniel. Universidad Nacional del Nordeste. Facultad de Medicina; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Faraone, Silvia Adriana. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales. Instituto de Investigaciones "Gino Germani". Área Salud y Población; Argentina  
dc.journal.title
Physis  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://www.scielo.br/j/physis/a/g8GywCy6FggZn5RwQZczwhP/?lang=es  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.1590/s0103-73312020300416