Artículo
¿Qué nos ocupa el tiempo en nuestra práctica investigativa disciplinar? ¿Qué esfuerzo o qué renuncias nos construyen y cuál es la clave para una metodología cercana a los territorios y sus gentes? ¿Cuáles son las tecnologías -agencias disciplinares- para la construcción de saberes? ¿Qué implica ser arquitecta-investigadora-feminista? ¿Cómo hacerle frente al mandato neoliberal de la ciencia hegemónica que invisibiliza actores y roba sus contenidos? ¿Cómo cuidar nuestro horizonte político desde una comunidad de trabajo transdiciplinar? Éstas y algunas otras cuestiones son las reflexiones que orientan el presente artículo. A partir de narrativas de nuestra práctica cotidiana, levantamos los fundamentos de una epistemología crítica que voluntariamente elegimos ponerla a favor de los territorios y sus gentes. Desde una metodología no sólo de participación sino de construcción colectiva del conocimiento, derivamos en potentes herramientas -políticas y económicas- para la transformación de la realidad que nos toca vivir. How do we deal with time in our disciplinary investigative practice? What effort or what renounces do we do? What is the key to a methodology close to the territories and their people? Which ones are the technologies -disciplinary agencies- for the construction of colective knowledge? What it means to be a feminist-architectresearcher? How to face the neoliberal demand of hegemonic science that invisibilizes actors and steals their productions? How to take care of our political horizon from a coworking community? These, and some other questions are the reflections that guide this article. From the narratives of our daily practice, we raise the foundations of a critical epistemology that we voluntarily choose to serve the territories and their people. From a methodology not only of participation but also of collective construction of knowledge we reached in powerful tools -political and economic- for the transformation of the reality that we have to live. Que tempo nos ocupa em nossa prática investigativa disciplinar? Que esforço ou que renúncias nos constroem e qual é a chave de uma metodologia próxima aos territórios e às suas gentes? Quais são as tecnologias -agências disciplinares- para a construção do conhecimento? O que significa ser uma feminista-pesquisadora-arquiteta? Como enfrentar o mandato neoliberal da ciência hegemônica que torna os atores invisíveis e rouba seu conteúdo? Como cuidar do nosso horizonte político a partir de uma comunidade de trabalho transdisciplinar? Essas e algumas outras questões são as reflexões que norteiam este artigo. A partir de narrativas de nossa prática cotidiana, levantamos as bases de uma epistemologia crítica que voluntariamente optamos por colocar em favor dos territórios e de seus povos. De uma metodologia não só de participação, mas de construção coletiva do conhecimento, derivamos poderosas ferramentas -políticas e econômicas- para a transformação da realidade que temos de viver.
Voces invisibilizadas y la ética de correr riesgos
Fecha de publicación:
01/2021
Editorial:
Universidade Federal do Oeste da Bahia
Revista:
Sul-Sul
ISSN:
2675-3758
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
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Citación
Sarmiento, María Laura; Voces invisibilizadas y la ética de correr riesgos; Universidade Federal do Oeste da Bahia; Sul-Sul; 1; 3; 1-2021; 148-165
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