Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Machado Aráoz, Horacio Alejandro César  
dc.date.available
2022-09-21T19:48:39Z  
dc.date.issued
2020-06  
dc.identifier.citation
Machado Aráoz, Horacio Alejandro César; La minería colonial y las raíces del Capitaloceno: Habitus extractivista y mineralización de la condición humana; Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Ambientes; 2; 1; 6-2020; 65-97  
dc.identifier.issn
2674-6816  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/169844  
dc.description.abstract
Este artículo propone un análisis de la minería moderno colonial como un detonante fundamental del Capitaloceno. Se busca mostrar cómo la irrupción de ese tipo histórico específico de explotación de las “riquezas” minerales de la Tierra, nacida de la invasión y conquista del “Nuevo Mundo”, desencadenó toda una serie de grandes desplazamientos no sólo geológicos sino también antropológicos (ecobiopolíticos) que terminaron finalmente desembocando en lo que hoy comprendemos como la Era del Capitaloceno. Como motor clave de la empresa colonial, la minería de metales preciosos practicada intensivamente a partir del siglo XVI ha involucrado una drástica alteración geosociometabólica sobre la faz de la Tierra. El ritmo y volumen de los flujos de minerales movilizados, extraídos (de unos territorios) y luego desplazados y procesados (en otros lejanos destinos geográficos y usos sociales), ha ido creando no sólo la cartografía económica y política propia de la Modernidad colonial que hoy habitamos; no sólo ha ido transformando la composición, morfología y dinámica de las capas geológicas y de la atmósfera del planeta, sino que también, ha afectado decisivamente la propia composición y (auto)comprensión de lo humano; al fin y al cabo, componente también de la Tierra.  
dc.description.abstract
Este artigo propõe uma análise da mineração moderna colonial como um deflagrador fundamental do Capitaloceno. Procura-se mostrar como a irrupção desse tipo histórico específico de exploração das “riquezas” minerais da Terra, nascido da invasão e conquista do “Novo Mundo”, desencadeou toda uma série de grandes deslocamentos não só geológicos, mas também, antropológicos (ecobiopolíticos), que acabaram por levar àquilo que hoje entendemos como a Era do Capitaloceno. Como motor-chave da empresa colonial, a mineração de metais preciosos praticada intensivamente a partir do século XVI envolveu uma drástica alteração geo-sociometabólica sobre a face da Terra. O ritmo e volume dos fluxos de minerais mobilizados, extraídos (de um território) e depois deslocados e processados (em outros distantes destinos geográficos e usos sociais) foi criando não só a cartografia econômica e política própria da Modernidade colonial que hoje habitamos; não só foi transformando a composição, morfologia e dinâmica das camadas geológicas e da atmosfera do planeta − mas também afetou decisivamente a própria composição e (auto)compreensão do humano, ao fim e ao cabo, componente também da Terra. De uma perspectiva de ontogênese política, o processo de mineralização (da sociedade e da moderna condição humana) é descrito como um processo e efeito da expansão colonial do geossociometabolismo do Capital em escala planetária. No fundamento político-histórico desta tese, a sequência de argumentos enfatiza três dimensões e aspectos que destacamos como constituintes: primeiro, a visão original e fundacional de Colombo como a chave para entender a configuração da subjetividade prototípica moderna, moldada com base no habitus do conquistador; segundo, a escavação arqueológico-política de Potosí, como um evento seminal na estruturação do plexo institucional da modernidade, o local da Revolução Mineral como origem do Capitaloceno; e, finalmente, uma breve análise do papel da mineração colonial moderna como pilar material e simbólico essencial na dinâmica geossociometabólica da acumulação em escala mundial. Como conclusão, é traçado um paralelo entre mineração e colonização; mercantilização da vida e mineralização da condição humana, como processos ecobiopolíticos subjacentes às convulsões ecológicas, políticas e antropológicas da era do Capitaloceno.  
dc.description.abstract
This article proposes an analysis of modern colonial mining as a fundamental trigger of the Capitalocene. It seeks to show how the eruption of this specific historical type of exploitation of the mineral "riches" of the Earth, born from the invasion and conquest of the "New World", triggered a series of great displacements not only geological but also anthropological (ecobiopolitical) that finally ended up leading to what we understand today as the Age of the Capitalocene. As a key driver of the colonial enterprise, the mining of precious metals practiced intensively since the 16th Century has involved a drastic geosociometabalic alteration on the face of the Earth. The rate and volume of mineral flows mobilized, extracted (from some territories) and then displaced and processed (in other distant geographical destinations and social uses) has been creating not only the economic and political cartography proper to the colonial Modernity that we inhabit today; it has not only transformed the composition, morphology and dynamics of the geological layers and atmosphere of the planet, but also, it has decisively affected one’s own composition and (self-)understanding of the human; after all, also a component of the Earth.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade Estadual do Oeste do Paraná  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
MINERÍA  
dc.subject
COLONIALISMO  
dc.subject
CAPITALOCENO  
dc.subject
ECOLOGÍA POLÍTICA  
dc.subject.classification
Ciencias Sociales Interdisciplinarias  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
La minería colonial y las raíces del Capitaloceno: Habitus extractivista y mineralización de la condición humana  
dc.title
A mineração colonial e as raízes do Capitaloceno: Habitus extrativista e mineralização da condição humana  
dc.title
Colonial mining and the roots of Capitalocene: Extractivist habitus and mineralization of the human condition  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2022-09-19T15:09:23Z  
dc.journal.volume
2  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
65-97  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Paraná  
dc.description.fil
Fil: Machado Aráoz, Horacio Alejandro César. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro de Investigaciones y Transferencia de Catamarca. Universidad Nacional de Catamarca. Centro de Investigaciones y Transferencia de Catamarca; Argentina  
dc.journal.title
Ambientes  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://e-revista.unioeste.br/index.php/ambientes/article/view/25278