Mostrar el registro sencillo del ítem
dc.contributor.author
Nebra, Maria Julieta
dc.date.available
2022-09-09T12:05:32Z
dc.date.issued
2020-01
dc.identifier.citation
Nebra, Maria Julieta; Sistema Penal Juvenil y Comunidad: Una relación (im)pensada; Corriente nuestrAmérica desde Abajo; NuestrAmérica; 8; 15; 1-2020; 138-160
dc.identifier.issn
0719-3092
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/168082
dc.description.abstract
La normativa internacional, nacional y provincial que regula los derechos de niños/as, adolescentes y jóvenes determina que en los casos de persecución penal la privación de libertad debiera ser la última ratio (último recurso). Cobrando relevancia las medidas penales alternativas a la prisión, en particular las que se efectúan “en territorio” y que requieren la participación activa de la “comunidad” en el proceso de responsabilización penal del/a joven. En este artículo nos proponemos relevar las formas en las que se entiende a la comunidad y su participación en dicho proceso, a través del análisis de las normativas y protocolos de intervención. A su vez, desde un enfoque socio-antropológico se analizarán las formas en las que estas medidas se despliegan en un municipio del conurbano bonaerense con el fin de describir la “participación de la comunidad” en lo concreto, recuperando las experiencias y voces de los actores por medio de observaciones participantes y entrevistas. Nos aproximaremos a concluir a partir del estudio de caso, que las instituciones y actores de la “comunidad” desconocen la normativa que enuncia su protagonismo en el proceso penal juvenil, como así también se exponen las dificultades y a la vez las potencialidades de la relación entre la “comunidad” y el Sistema Penal Juvenil en un contexto neoliberal.
dc.description.abstract
As regulamentações internacionais, nacionais e provinciais que regulam os direitos de crianças, adolescentes e jovens determinam que, em casos de processos criminais, a privação da liberdade deve ser a última ratio (último recurso). Ganham relevância as medidas penais alternativas para a prisão, particularmente aquelas que são realizadas "no território" e que exigem a participação ativa da "comunidade" no processo criminal do/a jovem. Neste artigo, propomos-nos a revelar as formas pelas quais a comunidade é entendida, e a sua participação neste processo, através da análise dos regulamentos e protocolos de intervenção. De uma abordagem sócio-antropológica serão analisadas as formas em que essas medidas são implantadas em um município da conurbação de Buenos Aires, a fim de descrever a "participação da comunidade" no concreto, recuperando as experiências e as vozes dos atores, através de entrevistas e observações participantes. Concluiremos, a partir do estudo de caso, que as instituições e atores da "comunidade" desconhecem as regulamentações que declaram seu papel no processo penal juvenil, também serão apresentadas as dificuldades e potencialidades da relação entre a "comunidade" e o Sistema Penal Juvenil em um contexto neoliberal.
dc.description.abstract
The international, national and local normatives that regulate the rights of children, adolescents and young people determine that in cases of criminal prosecution, the deprivation of liberty should be the last ratio (last resort). Therefore, alternative measures to prison become relevant, particularly those that are carried out "in territory" and that require the active participation of the "community" in the process of criminal responsibility of the young person. In this article we propose to reveal the ways in which the community is understood and its participation in this process, through analyzing regulations and intervention protocols. From a socio-anthropological approach we will analyze the ways in which these measures are deployed in a town in the suburbs of Buenos Aires in order to describe the "participation of the community" in the practice, recovering the experiences and voices of the actors through participant observations and interviews. In the case study we will conclude, that the institutions and actors of the "community" are unaware of the regulations that state their role in juvenile criminal proceedings, as well as the difficulties and potentialities of the relationship between the "community" and the Juvenile Penal System in a neoliberal context.
dc.format
application/pdf
dc.language.iso
spa
dc.publisher
Corriente nuestrAmérica desde Abajo
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.subject
COMUNIDAD
dc.subject
JOVENES
dc.subject
TERRITORIO
dc.subject
POLITICAS
dc.subject.classification
Ciencias Sociales Interdisciplinarias
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES
dc.title
Sistema Penal Juvenil y Comunidad: Una relación (im)pensada
dc.title
Sistema Penal Juvenil e Comunidade: Um relacionamento (não)planejado
dc.title
Juvenile Criminal System and Community: A (non)planned relationship
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2022-09-08T15:13:39Z
dc.journal.volume
8
dc.journal.number
15
dc.journal.pagination
138-160
dc.journal.pais
Chile
dc.journal.ciudad
Concepción
dc.description.fil
Fil: Nebra, Maria Julieta. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas. Sección de Antropología Social; Argentina
dc.journal.title
NuestrAmérica
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://nuestramerica.cl/ojs/index.php/nuestramerica/article/view/e6502915
Archivos asociados