Artículo
Nos proponemos indagar los modos en los que -a partir de la pandemia mundial por COVID-19- los productos agroecológicos se visibilizaron virtualmente y el debate acerca de la soberanía alimentaria se incrementó en las preocupaciones sociales colectivas. En este sentido, partimos de que las redes sociales virtuales son potenciadas por las tecnologías de la información y la comunicación, vinculadas a la mirada tradicional de red conformada por entidades y por relaciones entre esas entidades. A partir del advenimiento del mundo global, las redes fueron revitalizadas por la web y adquirieron nuevas dinámicas sociales, tomaron diferentes formas y dimensiones, ya que en el espacio virtual se multiplican (Kauchakje, Penna, Frey, Klaus y Duarte, 2006). Con el objetivo de indagar en los hábitos de consumo de alimentos pre-pandemia y las modificaciones realizadas durante la misma, elaboramos una encuesta cuyos resultados presentamos en este trabajo, pretendiendo con ello aportar datos actuales de las elecciones, posibilidades de acceso, conocimiento, etc., acerca de los alimentos y su procedencia. Apelamos a los conceptos de agroecología y periurbano, considerando las prácticas y el espacio de estudio. El primero refiere al “campo de conocimientos que reúne, sintetiza y aplica conocimientos de la agronomía, la ecología, la sociología, la etnobotánica y otras ciencias afines, con una óptica holística y sistémica, para generar, validar y aplicar estrategias adecuadas para el diseño, el manejo y la evaluación de sistemas agroalimentarios sustentables” (Sarandón y Flores, 2020, p. 59). El segundo se define como “territorio de borde sometido a procesos sociales y económicos relacionados con la valorización capitalista del espacio, como consecuencia de la incorporación real o potencial de nuevas tierras a la ciudad” (Feito y Barsky, 2020, p. 897). Si bien contemplaremos diversas experiencias, nos centraremos en el caso de la cooperativa de consumo “Pueblo a Pueblo”, una iniciativa de comercialización que propone constituirse como alternativa de circuito corto de alimentos sanos en las ciudades, mediante trabajo digno. We intend to look into ways in which -from the global COVID-19 pandemic- agroecological products became virtually visible and the debate on food sovereignty increased in collective social concerns. In this sense, we start from the reality that virtual social networks are enhanced by information and communication technologies, linked to the traditional network gaze made up of entities and by relationships between these entities From the advent of the global world, the networks were revitalized by the web and acquired new social dynamics, took different forms and dimensions , as in virtual space they multiply (Kauchakje, Penna, Frey, Klaus and Duarte: 2006). In order to research the habits of pre-pandemic food consumption and the modifications made during it, we develop a survey whose results we present in this work, thus aiming to provide current data on the choices, access possibilities, knowledge, etc. about food and its origin. We appeal to the concepts of agroecology and pericity, considering the practices and the study space. The first refers to the “field of knowledge that gathers, synthesizes and applies knowledge of agronomy, ecology, sociology, ethnobotany and other related sciences, with a holistic and systemic perspective, to generate, validate and apply appropriate strategies for the design, management and evaluation of sustainable agri-food systems’’ (Sarandón and Flores, 2020, p. 59). The second is defined as “border territory subjected to social and economic processes related to the capitalist valorization of space, as a result of the actual or potential incorporation of new lands into the city” (Feito and Barsky, 2020, p. 897). While we will look at various experiences, we will focus on the case of the “Pueblo a Pueblo” cooperative, a marketing initiative that proposes to be constituted as alternative consumption, distribute healthy food, at fair price and through decent work. Pretendemos analisar maneiras pelas quais – a partir da pandemia global da COVID-19 – os produtos agroecológicos tornaram-se mais visíveis e o debate sobre a soberania alimentar aumentou nas preocupações sociais coletivas. Neste sentido, a partir da realidade de que as redes sociais virtuais são aprimoradas pelas tecnologias de informação e comunicação, ligadas ao olhar tradicional da rede composta por entidades e pelas relações entre estas entidades A partir do advento do mundo global, as redes foram revitalizadas pela web e adquiriram novas dinâmicas sociais, tomaram diferentes formas e dimensões, já que no espaço virtual elas se multiplicam (Kauchakje, Penna, Frey, Klaus e Duarte, 2006). Com o objetivo de pesquisar os hábitos de consumo alimentar pré-pandemia e as modificações feitas durante ela, desenvolvemos um questionário de pesquisa cujos resultados apresentamos neste trabalho, visando assim fornecer dados atuais sobre as escolhas, possibilidades de acesso, conhecimento, etc., sobre alimentos e sua origem. Apelamos aos conceitos de agroecologia e periurbano, considerando as práticas e o espaço de estudo. O primeiro refere-se ao “campo do conhecimento que reúne, sintetiza e aplica conhecimentos de agronomia, ecologia, sociologia, etnobotânica e outras ciências relacionadas, com uma perspectiva holística e sistêmica, para gerar, validar e aplicar estratégias adequadas para a concepção, gestão e avaliação de sistemas sustentáveis de agri-alimentos” (Sarandón e Flores, 2020, p. 59). O segundo é definido como “território fronteiriço sujeito a processos sociais e econômicos relacionados à valorização capitalista do espaço, como resultado da incorporação real ou potencial de novas terras na cidade” (Feito e Barsky, 2020, p. 897). Enquanto analisaremos várias experiências, focaremos no caso da cooperativa “Pueblo a Pueblo”, uma iniciativa de comercialização que se propõe a ser constituída como consumo alternativo, distribuir alimentos saudáveis, a um preço justo e através do trabalho decente.
Visibilización de la agroecología periurbana durante la pandemia: el uso de las redes sociales para la militancia del plato
Título:
Visibility of peri-urban agroecology during the pandemic: the use of social media for the militancy of the dish;
Visibilização da agroecologia periurbana durante a pandemia:o uso das redes sociais para a militância do prato
Visibilização da agroecologia periurbana durante a pandemia:o uso das redes sociais para a militância do prato
Fecha de publicación:
01/2021
Editorial:
Universidade Federal de Sergipe
Revista:
Tomo
e-ISSN:
2318-9010
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
PERIURBANOS
,
REDES SOCIALES
,
CONSUMO
,
AGROECOLOGÍA
,
PANDEMIA
,
COVID-19
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Citación
Poggi, Marina; Pinto, Lucas Henrique; Visibilización de la agroecología periurbana durante la pandemia: el uso de las redes sociales para la militancia del plato; Universidade Federal de Sergipe; Tomo; 38; 1-2021; 215-249
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