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dc.contributor.author
Cristiano, Javier Luis  
dc.date.available
2021-11-11T10:11:17Z  
dc.date.issued
2020-06  
dc.identifier.citation
Cristiano, Javier Luis; Los tiempos de la mercarcancía: lógicas temporales del capitalismo; Universidad Nacional de Colombia. Facultad de Ciencias Humanas. Departamento de Sociología; Revista Colombiana de Sociología; 43; 1; 6-2020; 261-277  
dc.identifier.issn
0120-159X  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/146647  
dc.description.abstract
Desde hace un par de décadas ha proliferado en las ciencias sociales un amplio discurso crítico sobre el modo en que se usa y se experimenta el tiempo. Sobre todo con el desarrollo de las tecnologías digitales y su tendencia a alterar las formas anteriores de experiencia y relación con el mundo, ha vuelto al centro de la escena un tema clásico de la sociología, el de la construcción social de la realidad temporal, en perspectivas variadas cuyo tono dominante, sin embargo, es de preocupación y de crítica. La intuición es que algo importante y grave está ocurriendo con el tiempo, una suerte de alteración esencial que se expresa en malestares como el estrés, la sensación generalizada de apremio, el apuro patologizante o las relaciones artificiales con el pasado y el futuro. Este artículo busca contribuir al debate desde una perspectiva poco frecuente, a pesar de ser clásica, a saber: las relaciones que unen al capitalismo con una construcción social del tiempo específica y no aleatoria. Con este fin, se apela a Marx en la hipótesis de que su descubrimiento de la lógica del valor y la mercancía encierra todavía una preciosa clarificación de los hilos sutiles que unen capital y tiempo social. Este texto, al apoyarse tanto en el pensamiento de Marx como en algunos autores recientes que han renovado su lectura, distingue en concreto siete lógicas temporales del capitalismo: la expropiación, la aceleración, la racionalización, la obsolescencia, la futurización, la fragmentación y la alienación, precisando en cada caso su significado y las razones por las que se desprenden de la lógica sustantiva del capital. Con ello se ofrece una herramienta para conectar el difuso malestar temporal que experimentan millones de personas en nuestras sociedades, con una crítica clásica y fundamental del capitalismo.  
dc.description.abstract
Starting a couple of decades ago, a broad critical dicourse regarding the manner in which time is used and experienced has proliferated in the social sciences. In particular, the development of digital technologies and their tendency to alter previous forms of experience and relation to the world has returned to the center of attention a classical theme of sociology: the social construction of temporal reality, from diverse perspectives that, nevertheless, share a tone of concern and critique. The intutition is that something important and serious is happening with time, a sort of essential alteration expressed in discomforts, such as stress, a generalized sense of urgency, a pathologizing pressure, or the artifical relations with the past and the future. The article seeks to contribute to the debate from a classical, yet not very frequent perspective: the relations between capitalism and a specific, non-random social construcition of time. To that effect, it returns to Marx, with the hypothesis that his discovery of the logic of value and the commodity still contains a valuable clarification of the subtle links between capital and social time. The article, based on the thought of Marx and on his renewed reading by some recent authors, identifies seven temporal logics of capitalism: expropriation, acceleration, rationalization, obsolescence, futurization, fragmentation, and alienation, and specifies their meaning and the reasons why they derive form the substantive logic of capital. Thus, we provide a tool that links the widespread temporal malaise suffered by millions of people in our societies to a classical and fundamental critique of capitalism.  
dc.description.abstract
Há algumas décadas, vem proliferando, nas Ciências Sociais, um amplo discurso crítico sobre o modo em que é usado e experimentado o tempo. Com o desenvolvimento das tecnologias digitais e sua tendência em alterar as formas anteriores de experiência e relação com o mundo, principalmente, um tema clássico da Sociologia voltou ao centro do debate: o da construção social da realidade temporal, em perspectivas variadas cujo tom dominante, contudo, é de preocupação e de crítica. Intui-se que alguma coisa importante e grave está acontecendo com o tempo, um tipo de alteração essencial que é expressa em mal-estares como o estresse, a sensação generalizada de pressa, a pressa patológica ou as relações artificiais com o passado e com o futuro. Este artigo pretende contribuir para o debate sob uma perspectiva pouco frequente, apesar de ser clássica: as relações que unem o capitalismo com uma construção social do tempo específica, e não aleatória. Com esse propósito, apela-se a Marx na hipótese de que seu descobrimento da lógica do valor e da mercadoria detém, ainda, um precioso esclarecimento dos fios sutis que unem capital e tempo social. Este texto, ao se apoiar tanto no pensamento de Marx quanto no de alguns autores recentes que têm renovado sua leitura, diferencia em concreto sete lógicas temporais do capitalismo: expropriação, aceleração, racionalização, obsolência, futurização, fragmentação e alienação, tornando exatos, em cada caso, seu significado e as razões pelas quais se desprendem da lógica substantiva do capital. Com isso, é oferecida uma ferramenta para conectar o difuso mal-estar temporal que milhões de pessoas experimentam em nossas sociedades, com uma crítica clássica e fundamental do capitalismo.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidad Nacional de Colombia. Facultad de Ciencias Humanas. Departamento de Sociología  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/  
dc.subject
MERCANCÍA  
dc.subject
ALIENACIÓN  
dc.subject
PASADO  
dc.subject
FUTURO  
dc.subject
CAPITALISMO  
dc.subject
CAPITAL  
dc.subject
TIEMPO SOCIAL  
dc.subject
MARXISMO  
dc.subject
SOCIOLOGÍA DEL CAMBIO  
dc.subject
TIEMPO  
dc.subject.classification
Otras Sociología  
dc.subject.classification
Sociología  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Los tiempos de la mercarcancía: lógicas temporales del capitalismo  
dc.title
The times of commodities: the temporal logics of Capitalism  
dc.title
Os tempos da mercadoria: as lógicas temporais do capitalismo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2021-11-08T17:51:45Z  
dc.identifier.eissn
2256-5485  
dc.journal.volume
43  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
261-277  
dc.journal.pais
Colombia  
dc.journal.ciudad
Bogotá  
dc.description.fil
Fil: Cristiano, Javier Luis. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad. Universidad Nacional de Córdoba. Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad; Argentina  
dc.journal.title
Revista Colombiana de Sociología  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistas.unal.edu.co/index.php/recs/article/view/74168  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.15446/rcs.v43n1.74168