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dc.contributor.author
Flores, Maria Eugenia  
dc.contributor.author
Echazú, Ana Gretel  
dc.date.available
2021-11-04T19:25:51Z  
dc.date.issued
2017-03-31  
dc.identifier.citation
Flores, Maria Eugenia; Echazú, Ana Gretel; A coca e os direitos da Mãe Terra: Uma ontologia latino-americana; Universidade Federal de Mato Grosso. Cidade Universitária do Coxipó. Instituto de Ciências Humanas e Sociais; Aceno; 3; 6; 31-3-2017; 280-297  
dc.identifier.issn
2358-5587  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/146062  
dc.description.abstract
O presente artigo analisa aspectos jurídico-políticos da relação entre a planta da coca (Erythroxylum coca) com a Pachamama, conceito andino traduzido aqui como “Mãe Terra”. Focaliza-se nas implicações das reformas constitucionais dos países andinos do Equador e da Bolívia na primeira década de 2000 percebendo-as como a refundação política dos laços entre a humanidade e seu entorno. Posteriormente, apresentamos a paisagem etnográfica das festas da Pachamama em comunidades indígenas e mestiças periurbanas do Noroeste Argentino, área que tem se reivindicado como parte da comunidade de países andinos. Propomos aqui que a compreensão do vínculo entre a planta da coca e a Pachamama estabelece uma ponte entre princípios jurídicos abstratos e o cotidiano. Na relação ontológica entre seres humanxs e plantas, elas se assumem enquanto sujeitxs com agência e poder transformador. Colocamos aqui que a compreensão desse diálogo enraizado é fundamental para abrir caminho às dimensões jurídicas, sociais, pedagógicas e epistemológicas que valorizam a sagrada existência da Pachamama assim como aquelas plantas que encarnam a mais vibrante expressão da sua agência.  
dc.description.abstract
This article discusses juridical and political aspects of the relationship between the coca plant (Erythroxylum coca) and Pachamama, which is here translated as Mother Earth. It focuses on the implication of the constitutional reform that took place in the Andean countries of Ecuador and Bolivia in the first decade of 2000 as a political refoundation of the bonds between what is human and its environment. It also presents a narrative on the ethnographic landscapes at festivities dedicated to Pachamama in peri-urban indigenous and mestizo communities Northwestern Argentina, an area that has been claimed as a part of the of the Andean community. We propose that an understanding of the bond between the coca plant and Pachamama can establish a bridge between abstract legal principles and daily life. In the ontological relationship between human beings and plants, plants are understood as subjects with agency and transformative power. We argue that visualizing this situation is key in order to open a discussion about juridical, social, pedagogical and epistemological dimensions that value the sacred existence of Pachamama as much as the plants that embody the most vibrant expression of its agency.  
dc.description.abstract
El presente artículo analiza aspectos jurídico-políticos de la relación entre la planta de la coca (Erythroxylum coca) con la Pachamama, concepto andino traducido aquí como el de Madre Tierra. Se focaliza en las implicaciones de las reformas constitucionales de los países andinos Ecuador y Bolivia en la primera década de 2000 como refundación política de los lazos entre la humanidad y su entorno. Posteriormente, se presentan los paisajes etnográficos de las fiestas de la Pachamama en comunidades indígenas y mestizas periurbanas del Noroeste Argentino, área que se ha reivindicado como parte de la comunidad de países andinos. Proponemos aquí que la comprensión del vínculo entre la planta de la coca y Pachamama establece un puente entre principios jurídicos abstractos y lo cotidiano. En la relación ontológica entre seres humanxs y plantas, ellas se asumen como sujetxs con agencia y poder transformador. Postulamos aquí que la comprensión de este diálogo enraizado es fundamental para abrir camino a las dimensiones jurídicas, sociales, pedagógicas y epistemológicas que valoran la sagrada existencia de la Pachamama así como a aquellas plantas que encarnan la más vibrante expresión de su agencia.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
por  
dc.publisher
Universidade Federal de Mato Grosso. Cidade Universitária do Coxipó. Instituto de Ciências Humanas e Sociais  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
COCA  
dc.subject
ANDES  
dc.subject
ONTOLOGÍAS  
dc.subject
DIREITOS  
dc.subject
MÃE TERRA  
dc.subject.classification
Otras Filosofía, Étnica y Religión  
dc.subject.classification
Filosofía, Ética y Religión  
dc.subject.classification
HUMANIDADES  
dc.title
A coca e os direitos da Mãe Terra: Uma ontologia latino-americana  
dc.title
Coca and the rights of Mother Earth: A Latin American ontology  
dc.title
Coca y los derechos de la Madre Tierra: Una ontología de América Latina  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2021-10-19T14:26:55Z  
dc.journal.volume
3  
dc.journal.number
6  
dc.journal.pagination
280-297  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Mato Grosso  
dc.description.fil
Fil: Flores, Maria Eugenia. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Salta. Instituto de Investigaciones en Ciencias Sociales y Humanidades. Universidad Nacional de Salta. Facultad de Humanidades. Instituto de Investigaciones en Ciencias Sociales y Humanidades; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Echazú, Ana Gretel. Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Brasil  
dc.journal.title
Aceno  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/4294