Repositorio Institucional
Repositorio Institucional
CONICET Digital
  • Inicio
  • EXPLORAR
    • AUTORES
    • DISCIPLINAS
    • COMUNIDADES
  • Estadísticas
  • Novedades
    • Noticias
    • Boletines
  • Ayuda
    • General
    • Datos de investigación
  • Acerca de
    • CONICET Digital
    • Equipo
    • Red Federal
  • Contacto
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.
  • INFORMACIÓN GENERAL
  • RESUMEN
  • ESTADISTICAS
 
Artículo

Chemical characterization and in vitro antimicrobial activity of honeybee propolis and Scaptotrigona jujuyensis geopropolis against tomato pathogenic bacteria

Título: Caracterização química e atividade antimicrobiana in vitro de própolis de abelhas e de geoprópolis de Scaptotrigona jujuyensis contra bactérias patogênicas do tomate
Cibanal, Irene LauraIcon ; Fernandez, Leticia AndreaIcon ; Positano, Giovanni Galietta; Chebataroff, Lucía Bóffano; Garayalde, Antonio FranciscoIcon ; Gallez, Liliana María; Pérez, Elisa Silvera
Fecha de publicación: 10/2020
Editorial: Universidad de Londrina
Revista: Semina: Ciencia Agraria
ISSN: 1676-546X
e-ISSN: 1679-0359
Idioma: Inglés
Tipo de recurso: Artículo publicado
Clasificación temática:
Otras Ciencias Naturales y Exactas

Resumen

 
The antimicrobial activity of four concentrations of hydroalcoholic extracts from honeybee propolis and Scaptotrigona jujuyensis geopropolis was screened in vitro against five tomato pathogenic bacteria. The agar-well diffusion method was used and the tested bacteria were Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis, Xanthomonas gardneri, Xanthomonas vesicatoria, Pseudomonas corrugata, and Pseudomonas mediterranea. The main chemical characteristics of propolis and geopropolis, including the polyphenol profile through HPLC-DAD, were also determined. Geopropolis raw sample presented higher values of moisture (7.78%), waxes (50.79%) and ashes (3.69%) than propolis (4.59%, 31.16% and 2.42% respectively). The total polyphenol content and the dry extract were higher in propolis hydroalcoholic extract (3.83 mg eq galic acid mL-1 and 7.87%, respectively) than in the extract of geopropolis (0.16 mg eq galic acid mL-1 and 0.15%, respectively). Chromatographic analysis confirmed the presence of caffeic acid, quercetin, 1,5,7-trihydroxy-flavanone, apigenin, pinobanksin, chrysin, pinocembrin, and galangin in both extracts. The antimicrobial assay showed significant differences between the hydroalcoholic extract activities, as well as between the sensitivity of the tested bacteria. Propolis hydroalcoholic extract dilutions had an inhibitory effect over four of the five tested bacteria, while geopropolis hydroalcoholic extract dilutions were only effective against C. michiganensis subsp. michiganensis, and to a lesser extent. The sequence of bacteria sensitivity to propolis treatments was: C. michiganensis subsp. michiganensis > X. gardneri > X. vesicatoria > P. corrugata. Pseudomonas mediterranea was not sensitive to any of the hydroalcoholic extracts. The antimicrobial activity of both extracts was dose-dependent where the most concentrated treatments were the most effective (15.0 mg mL−1 of geopropolis and 78.7 mg mL−1 of propolis dry extract, respectively). The polyphenol content and the HPLC-DAD profile of the hydroalcoholic extracts disclosed differences in chemical composition that helped to explain the outcomes of the in vitro assay. These results are a contribution to the characterization of bee bioactive products, specifically to propolis and geopropolis. This study indicates the likelihood of using propolis as a non-conventional strategy to control tomato bacterial diseases.
 
A atividade antimicrobiana de quatro concentrações de extratos hidroalcoólicos de própolis de abelha e de geoprópolis de Scaptotrigona jujuyensis foi avaliada in vitro contra cinco bactérias patogênicas do tomate. Foi utilizado o método de difusão em ágar e as bactérias testadas foram Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis, Xanthomonas gardneri, Xanthomonas vesicatoria, Pseudomonas corrugata, e Pseudomonas mediterranea. As principais características químicas da própolis e da geoprópolis, incluindo o perfil de polifenóis por meio de HPLC-DAD, foram também determinados. A amostra bruta de geoprópolis apresentou mais altos valores de umidade (7,78%), ceras (50,79%) e cinzas (3,69%) do que a amostra de própolis (4,59%, 31,16% e 2,42%, respectivamente). O conteúdo de fenólicos totais e do extrato seco foi superior no extrato hidroalcoólico de própolis (3,83 mg eq ácido gálico ml-1 e 7,87%, respectivamente) do que no extrato hidroalcoólico de geoprópolis (0,16 mg eq ácido gálico ml-1 e 0,15%, respectivamente). A análise cromatográfica confirmou a presença de ácido cafeico, quercetina, 1,5,7-tri-hidroxi-flavanona, apigenina, pinobaksina, crisina, pinocembrina, e galangina em ambos os extratos. O ensaio antibacteriano mostrou diferenças significativas entre as atividades dos extratos hidroalcoólicos assim como entre a sensibilidade das bactérias testadas. As diluições do extrato hidroalcoólico de própolis tiveram efeito inibitório sobre quatro das cinco bactérias testadas enquanto as diluições do extrato hidroalcoólico de geoprópolis foram eficientes somente contra C. michiganensis subsp. michiganensis e em menor extensão. A sequência de sensibilidade das bactérias aos tratamentos com própolis foi: C. michiganensis subsp. michiganensis > X. gardneri > X. vesicatoria > P. corrugata. Pseudomonas mediterranea não foi sensível a nenhum dos extratos hidroalcoólicos. A atividade antibacteriana de ambos os extratos foi dependente da dose, sendo que os tratamentos com maior concentração foram os mais efetivos (15,0 mg mL-1 de geoprópolis e 78,7 mg mL-1 de própolis, extrato seco, respectivamente). O conteúdo de polifenóis e o perfil HPLC-DAD dos extratos hidroalcoólicos mostraram diferenças na composição química, as quais podem ajudar a explicar os resultados do ensaio in vitro. Estes resultados contribuem para a caracterização de produtos bioativos de abelhas, especificamente própolis e geoprópolis. O presente estudo indica a possibilidade de usar própolis como uma estratégia não-convencional para controlar doenças do tomate causadas por bactérias.
 
Palabras clave: APIS MELLIFERA , HPLC-DAD , SCAPTOTRIGONA JUJUYENSIS , TOMATO PHYTOPATHOGENS , TOTAL POLYPHENOL CONTENT
Ver el registro completo
 
Archivos asociados
Thumbnail
 
Tamaño: 377.5Kb
Formato: PDF
.
Descargar
Licencia
info:eu-repo/semantics/openAccess Excepto donde se diga explícitamente, este item se publica bajo la siguiente descripción: Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 2.5 Unported (CC BY-NC-SA 2.5)
Identificadores
URI: http://hdl.handle.net/11336/145832
DOI: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2020v41n5p1799
URL: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/38436
Colecciones
Articulos(CCT - BAHIA BLANCA)
Articulos de CTRO.CIENTIFICO TECNOL.CONICET - BAHIA BLANCA
Citación
Cibanal, Irene Laura; Fernandez, Leticia Andrea; Positano, Giovanni Galietta; Chebataroff, Lucía Bóffano; Garayalde, Antonio Francisco; et al.; Chemical characterization and in vitro antimicrobial activity of honeybee propolis and Scaptotrigona jujuyensis geopropolis against tomato pathogenic bacteria; Universidad de Londrina; Semina: Ciencia Agraria; 41; 5; 10-2020; 1799-1807
Compartir
Altmétricas
 

Enviar por e-mail
Separar cada destinatario (hasta 5) con punto y coma.
  • Facebook
  • X Conicet Digital
  • Instagram
  • YouTube
  • Sound Cloud
  • LinkedIn

Los contenidos del CONICET están licenciados bajo Creative Commons Reconocimiento 2.5 Argentina License

https://www.conicet.gov.ar/ - CONICET

Inicio

Explorar

  • Autores
  • Disciplinas
  • Comunidades

Estadísticas

Novedades

  • Noticias
  • Boletines

Ayuda

Acerca de

  • CONICET Digital
  • Equipo
  • Red Federal

Contacto

Godoy Cruz 2290 (C1425FQB) CABA – República Argentina – Tel: +5411 4899-5400 repositorio@conicet.gov.ar
TÉRMINOS Y CONDICIONES