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dc.contributor.author
Bonavitta, Paola
dc.date.available
2021-10-27T05:39:48Z
dc.date.issued
2020-05-28
dc.identifier.citation
Bonavitta, Paola; Sexualidades, cuerpos, territorios: Una mirada desde el feminismo latinoamericano; Universidade Federal do Oeste da Bahia; Sul-Sul; 1; 1; 28-5-2020; 166-185
dc.identifier.issn
2675-3758
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/145167
dc.description.abstract
Este trabajo presenta avances de una investigación marco sobre Violencias Sexuales y Justicia Erótica realizada con mujeres que tienen entre 16 y 65 años de edad y que habitan en barrios urbanos periféricos de la ciudad de Córdoba, Argentina. Desde una perspectiva feminista, latinoamericana, decolonial y con enfoque interseccional, hemos abordado diferentes talleres, entrevistas, grupos focales y encuentros con las mujeres, reflexionando, al mismo tiempo, acerca de cómo realizar investigaciones feministas sin ser extractivistas. Indagamos sobre sus prácticas sexuales pero también sobre sus cuerpos pensando al cuerpo como un territorio (un territorio de disputa y de conquista) y pensando, asimismo, en sus cuerpos anclados en los territorios periféricos que habitan y transitan. Partimos de la idea de que todas las personas tenemos una vida sexual y una sexualidad. Y pensamos además a la sexualidad como un derecho. Es por ello que hablamos de justicia erótica. Creemos que es fundamental que todas y todos podamos tener una sexualidad placentera, gozosa, que podamos descubrir nuestros cuerpos y las prácticas que nos gustan. Nos interesó conocer cómo se estructura y se siente, qué prácticas despiertan la libido o la censuran, cuáles son las influencias de la cultura como represión y del erotismo como agencia en la vida sexual cotidiana, atendiendo a los cruces entre intersecciones como el género, la clase, la generación, la racialidad, las trayectorias personales y familiares, entre otras.
dc.description.abstract
This work presents advances in a framework investigation on Sexual Violence and Erotic Justice carried out with women who are between 16 and 65 years old and who live in peripheral urban neighborhoods of the city of Córdoba, Argentina. From a feminist, Latin American, decolonial and intersectional perspective, we have approached different workshops, interviews, focus groups and meetings with women, reflecting, at the same time, on how to conduct feminist research without being extractive. We inquire about their sexual practices but also about their bodies thinking of the body as a territory (a territory of dispute and conquest) and also thinking of their bodies anchored in the peripheral territories they inhabit and transit. We start from the idea that all people have a sexual life and a sexuality. And we also think of sexuality as a right. That is why we talk about erotic justice. We believe that it is essential that we all have a pleasant, joyful sexuality, that we can discover our bodies and the practices we like. We were interested to know how it is structured and felt, what practices arouse libido or censure it, what are the influences of culture as repression and of eroticism as an agency in everyday sex life, attending to the intersections between intersections such as gender, class, generation, raciality, personal and family trajectories, among others.
dc.description.abstract
Este trabalho apresenta os avanços de uma investigação-quadro sobre Violência Sexual e Justiça Erótica, realizada com mulheres entre 16 e 65 anos e que vivem em bairros urbanos periféricos da cidade de Córdoba, Argentina. Do ponto de vista feminista, latinoamericano, descolonial e com um enfoque interseccional, abordamos diferentes oficinas, entrevistas, grupos focais e encontros com mulheres, refletindo, ao mesmo tempo, como realizar pesquisas feministas sem ser extrativista. Perguntamos sobre suas práticas sexuais, mas também sobre seus corpos, pensando no corpo como um território (um território de disputa e conquista) e também pensando em seus corpos ancorados nos territórios periféricos nos quais habitam e transitam. Começamos com a ideia de que todas as pessoas têm vida sexual e sexualidade. E também pensamos na sexualidade como um direito. É por isso que falamos de justiça erótica. Acreditamos que é essencial que todos tenhamos uma sexualidade agradável e alegre, que possamos descobrir nosso corpo e as práticas de que gostamos. Estávamos interessados em saber como ela se estrutura e se sente, quais práticas despertam ou censuram a libido, quais são as influências da cultura como repressão e do erotismo como uma agência na vida sexual cotidiana, atendendo às interseções entre interseções como gênero, classe, geração, racialidade, trajetórias pessoais e familiares, entre outros.
dc.format
application/pdf
dc.language.iso
spa
dc.publisher
Universidade Federal do Oeste da Bahia
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.subject
Feminismos latinaomericanos
dc.subject
Cuerpo
dc.subject
Territorio
dc.subject
Violencias
dc.subject
Interseccionalidad
dc.subject
Placer
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES
dc.title
Sexualidades, cuerpos, territorios: Una mirada desde el feminismo latinoamericano
dc.type
info:eu-repo/semantics/article
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.date.updated
2021-10-18T15:46:18Z
dc.journal.volume
1
dc.journal.number
1
dc.journal.pagination
166-185
dc.journal.pais
Brasil
dc.journal.ciudad
Barreiras
dc.description.fil
Fil: Bonavitta, Paola. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades. Centro de Investigaciones María Saleme Burnichón; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba; Argentina
dc.journal.title
Sul-Sul
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistas.ufob.edu.br/index.php/revistasul-sul/article/view/647
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.53282/sulsul.v1i01.647
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