Artículo
Anhelar una sociedad más igualitaria implica pensar en políticas públicas emancipadoras que se puedan aplicar en todos los ámbitos poblacionales, especialmente en la ruralidad. La educación es una de las herramientas fundamentales para el desarrollo de un país, por lo que su acceso es un derecho prioritario en todos los niveles (Gentili, 2009). Y este derecho abarca la posibilidad de ingresar al sistema educativo, estudiar, apropiarse, crecer, progresar y, finalmente, egresar para soñar con un futuro mejor. Este trabajo tiene como principal objetivo analizar las diferentes dimensiones de la desigualdad: socioeconómica, digital y de género, en el ámbito rural. En ese sentido, se discute la idea de igualdad de posiciones, planteada por Dubet (2011), tomando como casuística a los jóvenes que asisten a la Escuela Secundaria Rural Mediada por Tecnologías (ERMT) en la provincia de Salta (Chachagua, 2019). Otro de los objetivos es indagar qué sucede con la noción de juventudes en este ámbito, y para eso se pone en diálogo las distintas perspectivas de este concepto anclándolo en un territorio específico. Por último, a partir de la experiencia del trabajo de campo, se plantean propuestas de construcción colectiva vinculadas a la educación y la tecnología en ámbitos rurales. Propuestas que surgen de las voces de los propios actores (estudiantes, docentes, trabajadores), quienes se imaginan en escenarios futuros más igualitarios y con mayores (y mejores) posibilidades para todos. Longing for a more equal society implies thinking about emancipatory public policies that can be applied in all population areas, especially in rural areas. Education is one of the fundamental tools for the development of a country, which implies that access is a priority right at all levels (Gentili, 2009). And this right includes the possibility of enter to the educational system, studying, appropriating, growing, progressing and finally graduating to dream of a better future. Our main objective is to analyze the different dimensions of inequality: socio-economic, digital and gender, in rural areas. In this sense, the idea of equality of positions, raised by Dubet (2011), is put into discussion, taking as a case study the young people who attend the Rural Secondary School Mediated by Technologies (ERMT) in the province from Salta (Chachagua, 2019). Another objective is to investigate what happens to the notion of youth in this area, for that the different perspectives of this concept are put into dialogue, anchoring it in a specific territory. Finally, we take the experience of field work, to think about collective construction proposals related to education and technology in rural areas. Proposals that arise from the voices of the actors themselves (students, teachers, workers) imagining in future scenarios more egalitarian and with greater (and better) possibilities for all. O desejo de uma sociedade mais igualitária implica pensar em políticas públicas emancipatórias que possam ser aplicadas em todas as áreas da população, especialmente nas áreas rurais. A educação é uma das ferramentas fundamentais para o desenvolvimento de um país, o que implica que o acesso é uma prioridade, em todos os níveis (Gentili, 2009). E esse direito inclui a possibilidade de entrar no sistema educacional, estudar, se apropriar, crescer, progredir e finalmente se formar para sonhar com um futuro melhor. O principal objetivo deste trabalho é analisar as diferentes dimensões da desigualdade: socioeconômica, digital e de gênero nas áreas rurais. Nesse sentido, é discutida a idéia de igualdade de posições, levantada por Dubet (2011), tomando como estudo de caso os jovens que frequentam a Escola Secundária Rural Mediada por Tecnologias (ERMT) na província de Salta (Chachagua, 2019). Outro objetivo é investigar o que acontece com a noção de juventude nessa área, para que as diferentes perspectivas desse conceito sejam colocadas em diálogo, ancorando-o em um território específico. Por fim, levamos a experiência do trabalho de campo, para pensar em propostas de construção coletiva ligadas à educação e tecnologia nas áreas rurais. Propostas que surgem das vozes dos próprios atores (estudantes, professores, trabalhadores) imaginando em cenários futuros mais igualitários e com maiores (e melhores) possibilidades para todos.
Igualdad de posiciones para las juventudes rurales: educación y tecnología en la provincia de Salta (Argentina)
Título:
Equal positions for rural youth: education and technology in the province of Salta (Argentina);
Posições iguais para a juventude rural: educação e tecnología na província de Salta (Argentina)
Posições iguais para a juventude rural: educação e tecnología na província de Salta (Argentina)
Fecha de publicación:
06/2020
Editorial:
Universidad de Lima. Facultad de Comunicación
Revista:
Contratexto
ISSN:
1025-9945
e-ISSN:
1993-4904
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
EQUALITY
,
PUBLIC POLICIES
,
RURALITY
,
TECHNOLOGIES
,
YOUTH
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Articulos de CENTRO INTERDISCIPLINARIO DE INVESTIGACIONES EN TECNOLOGIAS Y DESARROLLO SOCIAL PARA EL NOA
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Citación
Chachagua, Maria Rosa; Igualdad de posiciones para las juventudes rurales: educación y tecnología en la provincia de Salta (Argentina); Universidad de Lima. Facultad de Comunicación; Contratexto; 33; 6-2020; 125-152
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