Artículo
El objetivo del artículo es analizar los discursos y prácticas sobre el excedente económico, en tanto pilar organizativo, en el cooperativismo agrario argentino ante los cambios en el modelo de acumulación del agronegocio. Se ponderan dos cooperativas de primer grado ubicadas en regiones marginadas/marginales (norte de Santa Fe y Misiones) y se focaliza sobre las tensiones suscitadas entre los principios cooperativos y las decisiones económicas, que en algunos casos conducen a la burocratización y, en otros, la reafirmación de los rasgos doctrinarios. Se comprueba a lo largo del estudio que el uso de los excedentes en cada caso -con distinta graduación- demuestra disputas de proyectos -más o menos solidificados- acerca de cuáles son los mejores senderos para los recursos provenientes del esfuerzo colectivo; a su vez, ambas entidades muestran ejercicios de transición hacia modelos de tipo empresariales. La metodología se basa en un análisis cualitativo de fuentes documentales (memorias y balances), observación participante, entrevistas y estadísticas secundarias. O objetivo do artigo é analisar os discursos e práticas sobre o superávit econômico, como pilar organizacional, no cooperativismo agrário argentino em vista das mudanças no modelo de acumulação do agronegócio. Duas cooperativas de primeiro grau localizadas em regiões marginalizadas/ marginais (ao norte de Santa Fe e Misiones) são consideradas, e enfoca as tensões entre os princípios cooperativos e as decisões econômicas, que em alguns casos levam à burocratização e em outros à reafirmação de características doutrinárias. Verifica-se ao longo do estudo que a utilização dos excedentes em cada caso - com diferentes graduações - mostra disputas de projeto - mais ou menos solidificadas - sobre quais são os melhores caminhos para os recursos provenientes do esforço coletivo; ao mesmo tempo, ambas as entidades mostram exercícios de transição para modelos de tipo empresarial. A metodologia é baseada numa análise qualitativa de fontes documentais (relatórios e balanços), observação dos participantes, entrevistas e estatísticas secundárias. The aim of this article is to analyze the discourses and practices of economic excedent, as an organizational pillar in the Argentine agricultural cooperativism before the changes in the agribusiness accumulation model. Two first-grade cooperatives located in marginal regions (north of Santa Fe and Misiones) are analyzed throught tensions between cooperative principles and economic decisions. In some cases lead to bureaucratization and, in others, the reaffirmation of doctrinal features. Throughout the study, it is proven that the use of excedent in each case - with different graduation - demonstrates project disputes - more or less solidified - about which are the best paths for resources from the collective effort; in turn, both entities show transition exercises towards business models. The methodology is based on a qualitative analysis of documentary sources (reports and balances), participant observation, interviews and secondary statistics.
¿Dinero para qué?: Cooperativas agropecuarias y reparto de excedentes en tiempos de agronegocio (1990-2018)
Título:
Dinheiro para qué?: Cooperativas agrícolas e distribuição de excedentes em tempos de agronegocio (1990-2018);
Money for what?: Agricultural cooperatives and distribution of excedents in agribusines times (1990-2018)
Money for what?: Agricultural cooperatives and distribution of excedents in agribusines times (1990-2018)
Fecha de publicación:
03/2020
Editorial:
Universidade Estadual do Paraná
Revista:
Revista Americana de Empreendedorismo e Inovação
ISSN:
2674-7170
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
EXCEDENTE ECONÓMICO
,
COOPERATIVISMO AGRARIO
,
ARGENTINA
,
AGRONEGOCIO
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Citación
Bageneta, Jose Martin; Rodríguez, Lisandro Ramon; ¿Dinero para qué?: Cooperativas agropecuarias y reparto de excedentes en tiempos de agronegocio (1990-2018); Universidade Estadual do Paraná; Revista Americana de Empreendedorismo e Inovação; 2; 1; 3-2020; 418-430
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