Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.author
Calvet, Rodrigo  
dc.contributor.author
Nóbrega, Maria Marlucia Gomes Pereira  
dc.contributor.author
Costa, Amilton Paulo Raposo  
dc.contributor.author
Pereyra, Carina Maricel  
dc.contributor.author
Monte, Aline  
dc.contributor.author
Muratori, Maria Christina Sanches  
dc.date.available
2021-09-30T02:47:13Z  
dc.date.issued
2020-11  
dc.identifier.citation
Calvet, Rodrigo; Nóbrega, Maria Marlucia Gomes Pereira; Costa, Amilton Paulo Raposo; Pereyra, Carina Maricel; Monte, Aline; et al.; Atividade anti-micotoxina in vitro de probiótico (Bacillus spp) e microalgas (Chaetoceros gracilis) para aflatoxina B1 e ocratoxina A usados na alimentação do Litopenaeus vannamei; CDRR; Research, Society and Development; 9; 11; 11-2020; 1-16; e5499119998  
dc.identifier.issn
2525-3409  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/141973  
dc.description.abstract
Objetivos: El objetivo de este trabajo fue evaluar in vitrola capacidad anti-micotoxina de dos probióticos comerciales constituidos por esporas de Bacillusspp -A1 y A2 y de la microalga Chaetoceros gracilis-A3 utilizadas en la alimentación de Litopenaeus vannameipara aflatoxina B1 (AFB1) y ocratoxina. A (OTA). La cantidad de probiótico se calculó para 10 L de agua. La cantidad de microalgas Chaetoceros gracilisse calculó según la cantidad utilizada en las granjas (12 x 104células / mL). Se preparó un grupo con cinco microtubos de cada probiótico con pH 2.0 y otro grupo con pH 6.0 usando solución salina tamponada con fosfato(PBS)por duplicadopara simular el pH del estómagoyintestinode los camarones, respectivamente.Las concentraciones de probióticos utilizados fueron 0.0%; 25%; 50%; 75,% y 100% (0,0025 g; 0,005 g; 0,0075 g; 0,010 g) en cada tubo. Se utilizó la misma concentración de microalgas. La concentración de micotoxinas fue de 1.000 ng / mL. La actividad anti-micotoxina de A1, A2 y A3 para OTA y AFB1 se realizó mediante cromatografía líquida de alta resolución. Hubo una diferencia en la capacidad anti-micotoxina entre los probióticos probados para OTA y AFB1 con mayor eficiencia de A2. A3 no mostró actividad anti-micotoxina. En A1 y A2, la adsorción de OTA y AFB1 comenzó a partir de la concentración del 25%. La mitad de la OTA (513 ng / mL) se adsorbió usando A2 (concentraciones ≥ 50%) a pH 2.0 y A1 (concentraciones ≥75%) al mismo pH (400 ng / mL). Para AFB1, la mayor adsorción ocurrió en A2 (concentraciones ≥75%) a pH 2.0 (643 ng / mL) y pH 6.0 (672 ng / mL). El mayor efecto anti-micotoxinas de A1 solo ocurrió (concentraciones ≥ 50%) a pH 2.0 (481 ng / mL) y al 25% a pH 6.0 (592 ng / mL). Los probióticos compuestos por esporas de Bacillusspp tienen capacidad anti-micotoxina in vitropara AFB1 y OTA y la microalga Chaetoceros gracilisno mostró esta capacidad.  
dc.description.abstract
Objetivos: O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitroa capacidade anti-micotoxina de dois probióticos comerciais constituído de esporos de Bacillusspp –A1 e A2 e da microalga Chaetoceros gracilis–A3 utilizados na alimentação de Litopenaeusvannameipara aflatoxina B1 (AFB1) e ocratoxina A (OTA). A quantidade de probiótico foi calculada para 10 L de água. A quantidade da microalga Chaetoceros gracilisfoi calculada de acordo com a quantidade utilizada nas fazendas (12 x 104células/mL). Foi preparado um grupo com cinco microtubos de cada probiótico com pH 2,0 e um outro grupo com pH 6,0 utilizando solução tampão fostato salino(PBS)em duplicatapara simular o pHestomacal e intestinal dos camarões, respectivamente.As concentrações de probióticos utilizadas foram0,0%; 25%; 50%; 75% e 100% (0,0025 g; 0,005 g; 0,0075 g; 0,010 g) em cada tubo. As concentrações da microalga foram as mesmas do probiótico. A concentração das micotoxinas foi 1.000 ng/mL. A atividade anti-micotoxina do A1, A2 e A3 para OTA e AFB1 foram realizados por cromatografia líquida de alta eficiência. Houve diferença na capacidade anti-micotoxina entre os probióticos testados para OTA e AFB1 com maior eficiência do A2. O A3 não apresentou atividade anti-micotoxina. Em A1 e A2 a adsorção de OTA e AFB1 iniciou a partir da concentração 25%. Metade da OTA (513 ng/mL) foi adsorvida utilizando o A2 (concentrações ≥ 50%) em pH 2,0 e no A1 (concentrações ≥75%) no mesmo pH (400 ng/mL). Para AFB1 a maior adsorção ocorreu no A2 (concentrações ≥75%) em pH 2,0 (643 ng/mL) e pH 6,0 (672 ng/mL). O maior efeito anti-micotoxina do A1 só ocorreu (concentrações ≥ 50%) em pH 2,0 (481 ng/mL) e 25% em pH 6,0 (592 ng/mL). Os probióticos constituídos por esporos de Bacillus spppossuem capacidade anti-micotoxina in vitropara AFB1 e OTA e a microalga Chaetoceros gracilisnão apresentou esta capacidade.  
dc.description.abstract
Objectives: The objective of this work was to evaluate the in vitroanti-mycotoxin capacity of two commercial probiotics consisting of spores of Bacillusspp -A1 and A2 and of the microalgae Chaetoceros gracilis-A3 used to feed Litopenaeus vannameifor aflatoxin B1 (AFB1) and ochratoxin A (OTA). The amount of probiotic was calculated for 10 L of water. The amount of Chaetoceros gracilismicroalgae was calculated according to the amount used in the farms (12 x 104cells / mL). A group with five microtubes of each probiotic with pH 2.0 and another group with pH 6.0 was prepared using phosphate buffered saline(PBS)in duplicateto simulate the stomach and intestinal pH of the shrimp, respectively.The concentrations of probiotics used were 0.0%; 25%; 50%; 75% and 100% (0.0025 g; 0.005 g; 0.0075 g; 0.010 g) in each tube. The same concentration of microalgae was used. The concentration of mycotoxins was 1.000 ng / mL. The anti-mycotoxin activityof A1, A2 and A3 for OTA and AFB1 were performed by high performance liquid chromatography. There was a difference in the anti-mycotoxin capacity between the probiotics tested for OTA and AFB1 with greater efficiency of A2. A3 did not show anti-mycotoxin activity. In A1 and A2 the adsorption of OTA and AFB1 started from the 25% concentration. Half of the OTA (513 ng / mL) was adsorbed using A2 (concentrations ≥ 50%) at pH 2.0 and A1 (concentrations ≥75%) at the same pH (400 ng / mL). For AFB1 the greatest adsorption occurred in A2 (concentrations ≥75%) at pH 2.0 (643 ng / mL) and pH 6.0 (672 ng / mL). The greatest anti-mycotoxin effect of A1 only occurred (concentrations ≥ 50%) at pH 2.0 (481 ng / mL) and 25% at pH 6.0 (592 ng / mL). Probiotics made up of spores of Bacillusspp have anti-mycotoxin capacity in vitrofor AFB1 and OTA and the microalgae Chaetoceros gracilisdid not show this capacity.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
por  
dc.publisher
CDRR  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by/2.5/ar/  
dc.subject
ADSORCIÓN  
dc.subject
DEGRADACIÓN  
dc.subject
MICOTOXINAS  
dc.subject
BIOTRANSFORMACIÓN  
dc.subject
CULTIVO DE CAMARÓN  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Veterinarias  
dc.subject.classification
Ciencias Veterinarias  
dc.subject.classification
CIENCIAS AGRÍCOLAS  
dc.title
Atividade anti-micotoxina in vitro de probiótico (Bacillus spp) e microalgas (Chaetoceros gracilis) para aflatoxina B1 e ocratoxina A usados na alimentação do Litopenaeus vannamei  
dc.title
In Vitroanti-mycotoxin activity of probiotic (Bacillusspp) and microalgae (Chaetocerosgracilis) for aflatoxin B1 and ochratoxin A used to feed Litopenaeusvannamei  
dc.title
Actividad anti-micotoxina in vitrode probióticos (Bacillusspp) y microalgas (Chaetocerosgracilis) para aflatoxina B1 y ocratoxina A utilizadas para alimentar a Litopenaeusvannamei  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2021-09-06T15:40:12Z  
dc.journal.volume
9  
dc.journal.number
11  
dc.journal.pagination
1-16; e5499119998  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
San Pablo  
dc.description.fil
Fil: Calvet, Rodrigo. Ministério da Educação. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão; Brasil  
dc.description.fil
Fil: Nóbrega, Maria Marlucia Gomes Pereira. Universidade Federal do Piaui; Brasil  
dc.description.fil
Fil: Costa, Amilton Paulo Raposo. Universidade Federal do Piaui; Brasil  
dc.description.fil
Fil: Pereyra, Carina Maricel. Universidad Nacional de Río Cuarto. Instituto para el Desarrollo Agroindustrial y de la Salud. - Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Córdoba. Instituto para el Desarrollo Agroindustrial y de la Salud; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Monte, Aline. Universidade Federal do Piaui; Brasil  
dc.description.fil
Fil: Muratori, Maria Christina Sanches. Universidade Federal do Piaui; Brasil  
dc.journal.title
Research, Society and Development  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9998  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9998