Artículo
En este artículo abordaré situaciones etnográficas acontecidas en el marco de un curso/taller sobre “fortalecimiento identitario”, a cargo de profesionales no indígenas para jóvenes de una comunidad huarpe de la provincia argentina de San Luis. Me interesa desentrañar el complejo de relaciones entre profesionales de las ciencias sociales, movimientos indígenas y agentes estatales. Sobre esta base, presentaré una serie de reflexiones acerca de los desafíos que surcan estos movimientos, teniendo en cuenta su reciente de institucionalización y reconocimiento estatal. El propósito final está en discutir acerca de cómo abordamos la etnicidad y las representaciones de alteridad quienes indagamos sobre este tipo de procesos, ante el peligro de asentar la otredad como hecho. This article analyzes ethnographic situations in a course about "identity strengthening", dictated by non-indigenous professionals to young people from a Huarpe community in San Luis, Argentine. The purpose is to unravel the complexities of relationships between social scientists, indigenous movements, and state agents. Thereby, it presents some thoughts about the challenges faced by indigenous movements, after their recent process of institutionalization and state recognition. The final aim is to discuss how otherness and ethnicity is approached by anthropologists who investigate these processes, because of the danger of establishing otherness as a fact. Neste artigo vou abordar situações etnográficas no âmbito de um curso sobre "fortalecimento da identidade", ministrado por profissionais não indígenas a jovens de uma comunidade Huarpe, na província argentina de San Luis. Estou interessado em desvendar o complexo de relações que foram articuladas neste evento, em particular as ligações construídas entre cientistas sociais, movimentos indígenas e agentes estatais. Desta forma, presentarei uma série de reflexões sobre as posições que assumimos como parte da tarefa antropológica, especialmente em uma situação que apresenta sérios desafios a estes movimentos, após ter passado por um processo relativamente recente de institucionalização e reconhecimento. O propósito final é discutir como a etnicidade e as representações de alteridade são abordadas por antropólogos que investigam esses processos, tendo em vista o perigo de estabelecer a alteridade como um fato.
Cuando la alteridad es mediada: una experiencia etnográfica sobre las relaciones entre cientistas sociales, movimientos indígenas y Estado(s)
Título:
Quando a alteridade é mediada: uma experiência etnográfica sobre as relações
entre cientistas sociais, movimentos indígenas e o(s) Estado(s);
When otherness is mediated: an ethnographic experience on the relations between social scientists, indigenous movements and state(s)
When otherness is mediated: an ethnographic experience on the relations between social scientists, indigenous movements and state(s)
Fecha de publicación:
12/2020
Editorial:
Universidade de São Paulo
Revista:
Cadernos de Campo
ISSN:
0104-5679
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
ESTADO
,
MOVIMIENTOS INDÍGENAS
,
ALTERIDAD
,
CIENTISTAS SOCIALES
Archivos asociados
Licencia
Identificadores
Colecciones
Articulos(IANIGLA)
Articulos de INST. ARG. DE NIVOLOGIA, GLACIOLOGIA Y CS. AMBIENT
Articulos de INST. ARG. DE NIVOLOGIA, GLACIOLOGIA Y CS. AMBIENT
Citación
Calderon Archina, Maria Aldana; Cuando la alteridad es mediada: una experiencia etnográfica sobre las relaciones entre cientistas sociales, movimientos indígenas y Estado(s); Universidade de São Paulo; Cadernos de Campo; 29; 2; 12-2020; 1-19
Compartir
Altmétricas