Artículo
In this article I argue that doing the lesser evil in politics is always permitted and even required. I call this view “pragmatism”. I defend it against “purism”, which claims that it is never permissible to do (the lesser) evil. I reject three arguments for purism, which are based on Alan Gewirth’s principle of intervening action, on an alleged epistemic difference between doing and allowing evil, and on rule-consequentialism. I also address Terrance McConnell’s and Thomas Hill Jr.’s attempts to constrain pragmatism by claiming that doing the lesser evil is not always permitted or required. Although those constraints may apply to most spheres of action, I contend that they do not apply to political action. Neste artigo, argumento que fazer o mal menor na política é sempre permitido e até re-querido. Eu chamo isso de “pragmatismo”. Defendo-o contra o “purismo”, que afirma que nunca é permissível fazer o mal (menor). Eu rejeito três argumentos para o purismo, que são baseados no princípio da in tervenção de Alan Gewirth, em uma alegada diferença epistêmica entre fazer e permitir o mal, e no consequencialismo da regra. Também abordo as tentativas de Terrance McConnell e Thomas Hill Jr. de restringir o pragmatismo alegando que fazer o mal menor nem sempre é permitido ou exigido. Embora essas restrições pos-sam se aplicar à maioria das esferas de ação, afirmo que elas não se aplicam à ação política.
Two views on political lesser evil
Título:
Duas visões sobre o mal menor político
Fecha de publicación:
01/2018
Editorial:
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Revista:
Filosofia Unisinos
ISSN:
1984-8234
e-ISSN:
1519-5023
Idioma:
Inglés
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
LESSER EVIL
,
POLITICS
,
PRAGMATISM
,
PURISM
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Citación
García Gibson, Francisco; Two views on political lesser evil; Universidade do Vale do Rio dos Sinos; Filosofia Unisinos; 19; 1; 1-2018; 33-40
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