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dc.contributor.author
Leveau, Carlos Marcelo  
dc.date.available
2021-06-30T14:47:27Z  
dc.date.issued
2021-03  
dc.identifier.citation
Leveau, Carlos Marcelo; Difusión espacio-temporal de muertes por COVID-19 en Argentina; Organización Panamericana de la Salud; Revista Panamericana de Salud Pública; 45; 3-2021; 1-7  
dc.identifier.issn
1020-4989  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/135161  
dc.description.abstract
Objetivos. Describir la difusión espacio-temporal de las muertes por COVID-19, y analizar sus desigualdades socio-espaciales en la Argentina.Métodos. Se analizaron las muertes por COVID-19 ocurridas en Argentina al 17 de octubre de 2020 utilizando datos referidos al día, mes y año, y el lugar de residencia. Se utilizó la técnica de escaneo espacio-temporal por permutaciones para detectar la presencia de conglomerados espacio-temporales. Se compararon el nivel de pobreza, densidad poblacional y porcentaje de población adulta mayor entre las áreas pertenecientes a conglomerados de mortalidad alta y las áreas pertenecientes conglomerados de mortalidad baja. Resultados. Se detectaron cinco conglomerados de mortalidad alta entre el 21 de marzo y el 27 de agosto en el Aglomerado Gran Buenos Aires (AGBA) y noreste de la provincia de Buenos Aires. Los conglomerados de mortalidad baja se localizaron en la periferia del AGBA, desde mediados de septiembre a mediados de octubre, y en el centro y noroeste de la Argentina, entre fines de abril y fines de agosto. Los conglomerados de mortalidad alta se localizaron en áreas con mayor densidad poblacional y mayor porcentaje de población adulta mayor en comparación a los conglomerados de mortalidad baja.Conclusiones. No se detectaron conglomerados de mortalidad alta entre septiembre y mediados de octubre. Tampoco hemos detectado una difusión espacial de muertes hacia áreas de nivel socioeconómico bajo a nivel nacional. Nuestros resultados apoyan el modelo de difusión de la mortalidad en una primera fase, que afecta a la principal área urbana de la Argentina.  
dc.description.abstract
Objectives. Describe the space-time spread of COVID-19 deaths and analyze its socio-spatial inequalities in Argentina. Methods. COVID-19 deaths in Argentina as of October 17, 2020 were analyzed using data on day, month, and year, and place of residence. The space-time permutation scan method was used to detect the presence of space-time clusters. Poverty levels, population densities, and percentage of older adults in the population were compared for areas in high-mortality clusters and low-mortality clusters. Results. Five high-mortality clusters were detected between March 21 and August 27 in the Greater Buenos Aires conurbation and the northeast of the province of Buenos Aires. Low-mortality clusters were located on the periphery of the urban area from mid-September to mid-October and in central and northwestern Argentina between late April and late August. High-mortality clusters were located in areas with higher population densities and higher percentages of older adults in population, compared to low-mortality clusters. Conclusions. No high-mortality clusters were detected between September and mid-October. Nor have we detected a spatial spread of deaths to areas of low socioeconomic status at the national level. Our results support the first phase of the mortality spread model, affecting the largest urban area in Argentina.  
dc.description.abstract
Objetivo. Descrever a distribuição espaço-temporal de mortes por COVID-19 e analisar desigualdades socioespaciais na Argentina. Métodos. As mortes por COVID-19 ocorridas na Argentina até 17 de outubro de 2020 foram analisadas a partir de dados referentes ao dia, mês e ano e local de residência. A estatística scan utilizando modelo de permutação espaço-tempo foi aplicada para detectar conglomerados espaço-temporais. Realizou-se a comparação do nível de pobreza, densidade populacional e percentual de população idosa entre as áreas pertencentes aos conglomerados com alta mortalidade e as áreas pertencentes aos conglomerados com baixa mortalidade. Resultados. Cinco conglomerados com alta mortalidade foram detectados entre 21 de março e 27 de agosto na região da Grande Buenos Aires e no nordeste da província de Buenos Aires. Os conglomerados com baixa mortalidade estavam localizados na periferia da região da Grande Buenos Aires, de meados de setembro a meados de outubro, e nas regiões central e noroeste do país, entre o final de abril e final de agosto. Os conglomerados com alta mortalidade estavam localizados em áreas de maior densidade populacional e maior percentual de população idosa em comparação aos conglomerados com baixa mortalidade. Conclusão. Não foram detectados conglomerados com alta mortalidade entre setembro e meados de outubro. Também não se observou a distribuição espacial de mortes em áreas com baixo nível socioeconômico em todo o país. Os resultados deste estudo respaldam o modelo de distribuição de mortes na primeira fase, atingindo a principal área urbana da Argentina.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Organización Panamericana de la Salud  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/  
dc.subject
ARGENTINA  
dc.subject
CORONAVIRUS INFECTIONS  
dc.subject
MORTALITY  
dc.subject
SPACE-TIME CLUSTERING  
dc.subject
SPATIO-TEMPORAL ANALYSIS  
dc.subject
COVID-19  
dc.subject.classification
Epidemiología  
dc.subject.classification
Ciencias de la Salud  
dc.subject.classification
CIENCIAS MÉDICAS Y DE LA SALUD  
dc.title
Difusión espacio-temporal de muertes por COVID-19 en Argentina  
dc.title
Space-time spread of COVID-19 deaths in Argentina  
dc.title
Distribuição espaço-temporal de mortes por COVID-19 na Argentina  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2021-06-29T13:25:42Z  
dc.journal.volume
45  
dc.journal.pagination
1-7  
dc.journal.pais
Estados Unidos  
dc.journal.ciudad
Washington DC  
dc.description.fil
Fil: Leveau, Carlos Marcelo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional de Lanús; Argentina  
dc.journal.title
Revista Panamericana de Salud Pública  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.26633/RPSP.2021.3