Artículo
A los fines de reconstruir cómo el proyecto de la teoría crítica de la sociedad ha adquirido sus principales determinaciones, en el presente artículo se atiende a algunas de las contribuciones efectuadas por Max Horkheimer, Jürgen Habermas y Axel Honneth. Se examinan, más específicamente, los propósitos y tareas que cada uno de estos pensadores de la Escuela de Frankfurt prescriben a la teoría crítica con la intención de resolver el problema del vínculo subyacente entre conocimiento (crítico) e interés (emancipatorio). Para ello se procede en tres pasos: primero, se analiza cómo surge la idea original de una teoría crítica en contraposición con la de una teoría tradicional (I); hecho esto, se indaga en cómo la idea en cuestión es desligada de sus connotaciones antropológicas marxistas e inscripta en el contexto de una teoría de la acción comunicativa (II); luego, se da cuenta de la actualización que experimenta dicho contexto de inscripción de la teoría crítica al ser repensado en los términos de la lucha social por el reconocimiento (III). Se ofrece, para finalizar, una serie de conclusiones (IV). Aiming to reconstruct how the project of the critical theory of society has acquired its main determinations, in this paper, which follows a broader research on contemporary Marxism, we address some of the contributions made by Max Horkheimer, Jürgen Habermas, and Axel Honneth. More specifically, we examine the purposes and tasks that each of these Frankfurt School thinkers prescribe to critical theory with the intention of solving the problem of the underlying link between (critical) knowledge and (emancipatory) interest. To that end, we proceed as follows: first, we analyze how the original idea of a critical theory arises as opposed to that of a traditional theory (I); after this, we investigate how the idea in question is detached from its Marxist anthropological connotations and inscribed in the context of a theory of communicative action (II); then, we talk about the update that this context of inscription of critical theory experiences when it is rethought in terms of the social struggle for recognition (III); and, finally, we present a series of conclusions (IV). Visando reconstruir como o projeto da teoría crítica de sociedade adquiriu seus principais determinações, o presente artigo, que parte de uma pesquisa maior sobre o marxismo contemporâneo, analisa algumas das contribuições realizadas por Max Horkheimer, Jürgen Habermas e Axel Honneth. Examinam-se, especificamente, os propósitos e tarefas que cada um desses pensadores da Escola de Frankfurt prescrevem à teoria crítica com a intenção de resolver o problema do vínculo subjacente entre conhecimento (crítico) e interesse (emancipatório). Para isso, efectuam-se os seguintes procedimentos: primeiro, analisa-se como surge a ideia original de uma teoria crítica em contraposição com a de uma teoria tradicional (I); segundo, indaga-se como a ideia em questão é desligada de suas conotações antropológicas marxistas e inscrita no contexto de uma teoria de ação comunicativa (II); depois, evidencia-se a atualização que experimenta esse contexto de inscrição da teoria crítica ao ser repensado nos termos da luta social pelo reconhecimento (III). Oferecem-se, no final, algumas conclusões (IV).
Conocimiento crítico e interés emancipatorio, o la Escuela de Frankfurt y sus tres haches
Título:
Critical Knowledge and Emancipatory Interest, or the Frankfurt School and Its Three Aitches;
Conhecimento crítico e interesse emancipatório ou a Escola de Frankfurt e seus três Agás
Conhecimento crítico e interesse emancipatório ou a Escola de Frankfurt e seus três Agás
Fecha de publicación:
01/2018
Editorial:
Universidad Pedagógica Nacional
Revista:
Folios
ISSN:
0123-4870
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Conocimiento
,
Interés
,
Horkheimer
,
Habermas
,
Honneth
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Citación
Roggerone, Santiago Martín; Conocimiento crítico e interés emancipatorio, o la Escuela de Frankfurt y sus tres haches; Universidad Pedagógica Nacional; Folios; 48; 1-2018; 153-166
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