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dc.contributor.author
Ponzi, Brenda Sofía  
dc.date.available
2021-06-15T12:26:08Z  
dc.date.issued
2020-06  
dc.identifier.citation
Ponzi, Brenda Sofía; Han tomado la parte del fondo: la territorialización del Parque Nacional Patagonia, Santa Cruz (Argentina); Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Rede de Pesquisadores em Geografia; Ambientes; 2; 1; 6-2020; 228-269  
dc.identifier.issn
2674-6816  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/133861  
dc.description.abstract
El objetivo del presenteartículo pretende identificar a los agentes y proyectos que se relacionan conla producción del PN Patagonia, así como las estrategias que despliegan en suproceso de territorialización, para comprender las nuevas dinámicas quecaracterizan a la creación y administración de las AP de carácter nacional.  A nivel metodológico, se tratade un estudio de caso de manera intrínseca, utilizando herramientascualitativas de producción y análisis de los datos.  
dc.description.abstract
Historicamente, a Administración de Parques Nacionales (APN) é a instituição pública argentina responsável por efetivar e gerenciar as áreas protegidas (AP) sob sua jurisdição. No entanto, nas últimas décadas, o surgimento de novos agentes levou à ruptura desse padrão e à disputa de hegemonia do Estado na criação de novos Parques Nacionais (PN). O projeto desses novos agentes de conservação gera tensão com outros planos diagramados para o noroeste da Patagônia Sul, que tornam a construção de uma AP ainda mais complexa: é o caso do PN Patagônia. Esses agentes implementam uma série de estratégias na territorialização dos seus próprios projetos de conservação, influenciando o exercício do poder da APN sobre seus próprios espaços. O objetivo deste artigo é identificar os agentes e projetos relacionados à criação do PN Patagônia, bem como as estratégias que implementam em seu processo de territorialização, para compreender as novas dinâmicas que caracterizam a criação e administração de APs nacionais. Inicialmente, os conceitos de territorialidade e territorialização foram abordados. Nesse sentido, a territorialidade define-se enquanto projeto territorial desejado por um agente e, a territorialização, como uma série de ações para administrar a materialidade, as normas e as relações de um espaço particular e a sua transformação em território. As relações entre os agentes são uma parte importante da territorialidade; e, nesse sentido, faz-se necessário analisar historicamente a forma como foram se estabelecendo os laços entre os agentes, e o exercício do poder. Num segundo momento, procura-se abordar os planos que foram construindo o noroeste do estado de Santa Cruz, além da caracterização dos agentes e a identificação de algumas das suas estratégias. O Noroeste foi construído introduzindo projetos de mineração, conservacionistas e agropecuários desenvolvidos em outras partes do mundo, que podem ser entendidos num sistema capitalista de expropriação, procurando evitar a desvalorização do capital. Finalmente, tentando compreender a territorialização e o poder dos agentes os quais intervierem na produção do PN Patagônia, aprofunda-se nas relações estabelecidas entre eles, as estratégias materiais, relacionais e normativas que implantam, a visão de natureza que propõe e os projetos opostos à construção da AP. A produção do Parque Patagônia envolveu numerosos agentes, os quais criaram o seu território de acordo com o seu poder. Entre eles, destacam-se as fundações como a Conservation Land Trust, a APN, os órgãos legisladores e outros, que utilizaram diferentes estratégias para territorializar o seu projeto. Quanto à metodologia, trata-se de um estudo de caso intrínseco, utilizando ferramentas qualitativas para construção e análise de dados. As técnicas selecionadas foram observação participante, revisão documental, entrevistas semiestruturadas e aprofundadas com diversos atores-chave segundo critérios de proximidade e viabilidade. Esses instrumentos são aplicados em informantes-chave compostos por pessoal relacionado ao parque nacional, brigadas, voluntários, estagiários- empresários, colonos, produtores, autoridades governamentais, pesquisadores, entre outros.  
dc.description.abstract
Historically, the Administración de Parques Nacionales (APN) is the Argentinian state body in charge of designating and managing the environmentally protected areas (AP) under its jurisdiction. However, in the last decades, the emergence of new agents has generated a dramatic change of this pattern, as well as the dispute of the State’s hegemony in the creation of the National Parks (PN). The project of these new conservation agents confronts with other plans for the northwest of South Patagonia, turning the construction of a specific protected area, the Patagonia National Park, more complex. They develop a number of strategies in order to territorialize their own protection project, challenging the power of APN on its own AP. The aim of this article is to identify the agents and projects that are related to the creation of the Patagonia National Park, as well as the strategies that they develop in their territorialization process in order to understand the new dynamics that feature the creation and management of the AP, of national nature. To this aim, in a first stage, the concepts of territoriality and territorialization will be defined. In a second step, the different plans that have developed the northwest of the province of Santa Cruz, as well as the description of the agents that carried them out and the identification of some of their strategies will be dealt with. Finally, in an attempt to understand the territorialization and the power of the agents that take part in the creation of the Patagonia National Park, the relationship established among them, the approach of some material, relational, and prescriptive strategies that they follow, the outlook on nature that they have, and the projects that they contrast against the creation of the AP will be studied in depth. Methodologically, this paper corresponds to a typical case study, using qualitative tools to generate and analyze data.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Rede de Pesquisadores em Geografia  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
territorialización de áreas protegidas  
dc.subject
Parque Nacional Patagonia  
dc.subject
territorialidades  
dc.subject
conflicto  
dc.subject.classification
Otras Geografía Económica y Social  
dc.subject.classification
Geografía Económica y Social  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
Han tomado la parte del fondo: la territorialización del Parque Nacional Patagonia, Santa Cruz (Argentina)  
dc.title
Tomaram a parte do fundo: A territorialização do Parque Nacional Patagonia, Santa Cruz (Argentina)  
dc.title
They have taken over the back part: The territorialization of Patagonia National Park, Santa Cruz (Argentina)  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2021-06-07T16:41:10Z  
dc.journal.volume
2  
dc.journal.number
1  
dc.journal.pagination
228-269  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Paraná  
dc.description.fil
Fil: Ponzi, Brenda Sofía. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro de Investigaciones y Transferencia de Santa Cruz. Universidad Tecnológica Nacional. Facultad Regional Santa Cruz. Centro de Investigaciones y Transferencia de Santa Cruz. Universidad Nacional de la Patagonia Austral. Centro de Investigaciones y Transferencia de Santa Cruz; Argentina  
dc.journal.title
Ambientes  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://e-revista.unioeste.br/index.php/ambientes/article/view/24284  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://doi.org/10.48075/amb.v2i1.24284