"Paisaje crítico": narrativas visuales y formación de sensibilidades socio-bio-ecológicas frente a la crisis ambiental global

Abstract

En el presente trabajo analizaremos el proyecto fotográfico denominado “Paisaje crítico”, obra del artista visual Gabriel Orge (Córdoba, Argentina) leyendo la trama de algunas de sus incidencias en diversos espacios de la cultura, en tanto aporte a la formación de sensibilidades socio-bio-ecológicas y ecosistémicas desde un paradigma vital contra las violencias destructivas del capitalismo (sistema económico y social que depreda la naturaleza y los símbolos humanos asociados al espacio habitable de la tierra, volviéndolo funesto, inhabitable e inhumano). Frente a este sistema de muerte, las imágenes nos llegan “tocando lo real”, como lo plantea Didi-Huberman; manifestándose en sí mismas como ruinas vivientes.En particular, indagaremos una experiencia de trabajo escolar de reflexión, a partir de la visita a la muestra por parte de docentes y estudiantes de nivel primario del Instituto de Educación Córdoba.

In this work we will analyze a photographic project named “Paisaje crítico” (“Critical Landscape”), work of the visual artist Gabriel Orge (Córdoba, Argentina), by reading the story of some of his incursions in di erent cultural spaces, as a contribution to the formation of socio-bio-ecological and ecosystemic sensitivities from a vital paradigm against the destructive violence of capitalism (economic and social system that preys on nature and human symbols associated with the earth habitable space, turning it ominous, inhabitable and inhuman). Faced with this system of death, the images come to us “touching the real”, as Didi-Huberman puts it; manifesting themselves as living ruins. In particular, we will explore a school work experience of reflection, as a result of the visit to the exhibition by primary school teachers and students from Instituto de Educación Córdoba.

No presente trabalho analisaremos o projeto fotográfico denominado “Paisaje crítico” (“Paisagem Crítica”), obra do artista plástico Gabriel Orge (Córdoba, Argentina), lendo a trama de algumas de suas incidências em diferentes espaços da cultura, entendida como contribuição para a formação das sensibilidades sócio-bio-ecológicas e ecossistêmicas a partir de um paradigma vital contra a violência destrutiva do capitalismo (sistema econômico e social que deprava a natureza e os símbolos humanos associados ao espaço habitável da terra, tornando-a fatal, inabitável e desumana). Diante desse sistema de morte, as imagens nos alcançam “tocando o real”, como diz Didi-Huberman; manifestando-se como ruínas vivas. Em particular, investigaremos uma experiência de trabalho escolar de reflexão, a partir da visita à amostra de professores e alunos do nível primário do Instituto de Educação Córdoba.