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dc.contributor.author
Donaire, Ricardo Martin  
dc.contributor.other
Batista, Eraldo Leme  
dc.contributor.other
Orso, Paulino José  
dc.date.available
2021-05-27T04:34:08Z  
dc.date.issued
2019  
dc.identifier.citation
Donaire, Ricardo Martin; A proletarização dos trabalhadores inteletuais e a consolidação de uma superpopulação relativa como expressões do desenvolvimento capitalista. O caso argentino; Lutas Anticapital; 2019; 99-124  
dc.identifier.isbn
978-85-53104-34-5  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/132613  
dc.description.abstract
A Argentina pode ser caracterizada como uma sociedade de capitalismo desenvolvido, no sentido de que as relações assalariadas estão amplamente espalhadas na população como um todo, uma caracterização que, obviamente, não écontraditória com seu status de país dependente. A partir de um primeiro olhar das estatísticas oficiais, e considerando aqueles que aparecem como empregados ou empregadores, e portanto, como polos dessas relações, segundo os dados doúltimo censo populacional, essas categorias atingiam 78,3% da população ocupada em 2010. O proletariado, no sentido estrito do termo, ou seja, o grupo daqueles que, expropriados de suas condições de existência, são forçados a vender sua força de trabalho para sobreviver, consigam ou não, têm constituído mais da metade da população, pelo menos desde o final do século XIX. Um pouco mais de um século depois, estimamos seu peso no ano de 2001 em 69% da população ativa.O peso do proletariado é um indicador do grau que tem atingido o desenvolvimento das relações capitalistas em uma sociedade. E essa é a importância da sua medição. No entanto, a tentativa de estimar sua evolução atualizada tem encontrado uma série de dificuldades, particularmente em relação à comparabilidade dos dados censitários ao longo do tempo.De qualquer forma, os obstáculos não são reduzidos a problemas "técnicos" da pesquisa, mas à dificuldade de se aproximar a alguns fenômenos que têm mudado a própria fisionomia dos grandes grupos sociais nas últimas décadas. Analisaremos neste artigo dois desses fenômenos, que, a primeira vista, parecem aparentemente desconectados: a consolidação de uma parte do proletariado como superpopulação relativa e a proletarização de uma parte da pequena burguesia.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
por  
dc.publisher
Lutas Anticapital  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/restrictedAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
ESTRUTURA SOCIAL  
dc.subject
SUPERPOPULAÇÃO RELATIVA  
dc.subject
PROLETARIZAÇÂO  
dc.subject.classification
Sociología  
dc.subject.classification
Sociología  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
A proletarização dos trabalhadores inteletuais e a consolidação de uma superpopulação relativa como expressões do desenvolvimento capitalista. O caso argentino  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.type
info:eu-repo/semantics/bookPart  
dc.type
info:ar-repo/semantics/parte de libro  
dc.date.updated
2021-04-06T18:26:43Z  
dc.journal.pagination
99-124  
dc.journal.pais
Brasil  
dc.journal.ciudad
Marília  
dc.description.fil
Fil: Donaire, Ricardo Martin. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales; Argentina. Centro de Investigación sobre el Movimiento de la Sociedad Argentina; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://lutasanticapital.com.br/products/capitalismo-trabalho-e-educacao-em-tempos-de-devastacao-neoliberal  
dc.conicet.paginas
324  
dc.source.titulo
Capitalismo, trabalho e educação em tempos de devastação neoliberal  
dc.conicet.nroedicion
1a