Usos corporativos del territorio en el marco del Mercosur: el caso de Fiat-Case New Holland en Argentina

Abstract

Fiat es uno de los grupos económicos globales más importantes del mundo. a través de múltiples procesos de fusión y adquisición de empresas se ha convertido en unos de los principales productores mundiales de automóviles y maquinaria agrícola. El objetivo del presente artículo es analizar el uso del territorio por parte la empresa Fiat-Case New Holland en la formación socioespacial argentina en el contexto de la globalización. Para ello, se muestran los cambios en la propia división territorial del trabajo de la empresa, su expansión en el territorio y las normativas implementadas por el Estado que la involucran. En este sentido, se abordan los circuitos espaciales de la producción y los círculos de cooperación de la empresa en el período técnico-científicoinformacional.

A Fiat é um dos grupos econômicos globais mais importantes do mundo. Por meio de várias fusões e aquisições, tornou-se um dos principais produtores mundiais de automóveis e máquinas agrícolas. O objetivo deste artigo é analisar o uso do território pela empresa Fiat-Case New Holland na formação socioespacial argentina, ou seja, as formas em que o território foi e é usado pela empresa no contexto da globalização. Para isso, são mostradas as mudanças na divisão territorial do trabalho da empresa, sua expansão no território e as regulamentações implementadas pelo Estado que a envolvem. Neste sentido, são abordados os circuitos espaciais de produção e círculos de cooperação através do estudo de localização de unidades de produção, distribuição e comercialização da empresa no período técnico-científicoinformacional

Fiat is one of the most important global economic groups in the world. Through multiple merger and acquisition processes, it has become one of the world's leading producers of automobiles and agricultural machinery. The aim of this article is to analyze the use of the territory by the company Fiat-Case New Holland in the Argentine socio-spatial formation in the globalization. For this, the changes in the territorial division of labor of company, its expansion in the territory and the regulations implemented by the State that involve it are shown. In this sense, the spatial circuits of the production and the cooperation circles of the company in the technical-scientific-informational period are addressed.