Artículo
Discutimos la operatividad de algunos conceptos para problematizar los procesos político-ideológicos que desarrolla la clase obrera en Argentina. Indagamos los usos dados a la categoría «identidad política», un operador clave en muchos estudios recientes, y los conceptos de estrategia y sentido común, de menor utilización. Para ello recorremos tres hitos de la historia argentina, más la dinámica actual y el conflicto de diciembre de 2001. Rastreando una amplia bibliografía, formulamos propuestas sobre cómo pensar estas dinámicas sociales. Cada momento de quiebre en la historia de la clase estuvo vinculado a modificaciones en las identidades políticas preponderantes. Pero ese hecho no funciona como explicación del proceso de cambio, sino como efecto de la confrontación. Por ello el estudio de la clase obrera debe partir del análisis de los enfrentamientos sociales, las estrategias en disputa y la posibilidad de provocar la ruptura del sentido común dominante. In this paper, we will discuss how operative several concepts are when it comes to bring into question political-ideological processes developed by Argentinean working class. We will inquire into the uses given to such a category as “political identity,” which is a key operator in a number of recent studies, as well as the concepts of strategy and common sense, which are less used. In order to do that, we will examine three landmarks in Argentina history, including the current dynamics and conflict in December 2001. By tracking down a broad corpus of literature, we will articulate some proposals to think about those social dynamics. Each turning point in the history of working class was tied to changes in prevailing political identities. But this fact does not work to explain this change process, but as an effect of confrontation. Therefore, when studying the working class we should begin by analysing social clashes, strategies at issue, and the possibility to lead prevailing common sense to crack itself. Neste artigo discutimos a operacionalidade de alguns conceitos com vistas a problematizar os processos político-ideológicos que a classe trabalhadora desenvolve na Argentina. Pesquisamos os usos dados à categoria «identidade política», um operador chave em muitos estudos recentes, e os conceitos de estratégia e senso comum, de menor utilização. Para isso, passamos por três marcos na história argentina, além da dinâmica atual e do conflito de dezembro de 2001. Após revisar uma extensa bibliografia, formulamos propostas sobre como pensar essas dinâmicas sociais. Cada momento de ruptura na história da classe esteve relacionado a mudanças nas identidades políticas predominantes. Contudo, esse fato não funciona como uma explicação do processo de mudança, mas como efeito do confronto. O estudo da classe trabalhadora deve partir, desse modo, da análise dos confrontos sociais, das estratégias em disputa e da possibilidade de provocar ruptura no senso comum dominante.
Apuntes para pensar la historia de la clase obrera en Argentina: identidades políticas, estrategias y sentido común
Título:
Notes to Think about Working Class in Argentina —Political Identities, Strategies, and Common Sense;
Notas para pensar a história da classe trabalhadora na Argentina: identidades políticas, estratégias e senso comum
Notas para pensar a história da classe trabalhadora na Argentina: identidades políticas, estratégias e senso comum
Fecha de publicación:
06/2019
Editorial:
Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca
Revista:
Tabula Rasa
ISSN:
1794-2489
e-ISSN:
2011-2742
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
CLASE OBRERA
,
ARGENTINA
,
IDENTIDAD POLÍTICA
,
ESTRATEGIA
,
SENTIDO COMÚN
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Citación
Perez Alvarez, Gonzalo Gabriel; Apuntes para pensar la historia de la clase obrera en Argentina: identidades políticas, estrategias y sentido común; Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca; Tabula Rasa; 1; 30; 6-2019; 67-88
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