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dc.contributor.author
Pizarro, Cynthia Alejandra  
dc.contributor.author
Straccia, Patricio Hernán  
dc.contributor.author
Maestripieri, Esteban  
dc.contributor.author
Liftenegger Briel, Alan Francis  
dc.date.available
2020-08-25T21:39:16Z  
dc.date.issued
2016-12  
dc.identifier.citation
Pizarro, Cynthia Alejandra; Straccia, Patricio Hernán; Maestripieri, Esteban; Liftenegger Briel, Alan Francis; "¿Pero vos nunca comiste carpincho?": resignificaciones locales de las prescripciones sobre el uso de la fauna nativa en los humedales del Delta Inferior del Paraná; Universidad de Medellín; Ambiens; 2; 3; 12-2016; 52-72  
dc.identifier.issn
1853-7138  
dc.identifier.uri
http://hdl.handle.net/11336/112415  
dc.description.abstract
En las últimas décadas, los humedales del Delta del Paraná se conformaron como un territorio en disputa entre múltiples agentes. Como parte de estas tensiones, existen propuestas de normativas que buscan establecer un marco orientado a la conservación del ecosistema, donde ciertas especies de la fauna nativa son particularmente valoradas por el discurso técnico-científico como elementos a conservar. El objetivo de esta ponencia es analizar las maneras en que los habitantes de la Zona Núcleo Forestal (ubicada en el Delta Inferior) resignifican las prescripciones de uso de la fauna nativa propuestas por los agentes hegemónicos que participan en la lucha por definir las formas más adecuadas de uso/apropiación del ambiente. Mediante un trabajo etnográfico de largo alcance hemos observado que resignifican de distintas maneras los elementos de sentido del discurso conservacionista según la práctica discursiva en la que se encuentran. Es decir, el texto-discurso varía según el contexto de producción y el contexto social más amplio. Así, plantearemos que los saberes locales son construidos y negociados en tensión con los técnico-científicos, y resaltaremos cómo la estrategia metodológica seleccionada se erige como herramienta fundamental para detectar prácticas de resistencia ocultas.  
dc.description.abstract
Nas últimas décadas, as zonas úmidas do Delta do Paraná são vistas como um território disputado entre vários agentes sociais. Como parte dessas tensões, há propostas que buscam estabelecer uma estrutura que visa a conservação do ecossistema em geral e da biodiversidade em particular. Este artigo tem como objetivo analisar as formas em que os habitantes de uma região do Baixo Delta do Rio Paraná ressignificam as prescrições para o uso dos animais nativos e, em particular, das espécies que são consideradas ameaçadas de extinção. Argumentamos que o dispositivo que vê a perda de biodiversidade como um problema é característica da fase da expansão do ambientalismo. Propomos que as subjetividades dos habitantes são moldadas pelos discursos que exaltam a necessidade de preservar a fauna nativa, e destacamos como através da metodologia etnográfica foi possível apreender quadros interpretativos locais que contrastam com o discurso científico-técnicos hegemônicos e que são práticas de resistência ocultas. Finalmente, notamos que os moradores jogam a racionalidade instrumental das lógicas conservacionistas e preservacionistas em certos contextos, enquanto em outros as confrontam a partir de uma racionalidade de pertencimento ao lugar.  
dc.description.abstract
Nas últimas décadas, as zonas úmidas do Delta do Paraná são vistas como um território disputado entre vários agentes sociais. Como parte dessas tensões, há propostas que buscam estabelecer uma estrutura que visa a conservação do ecossistema em geral e da biodiversidade em particular. Este artigo tem como objetivo analisar as formas em que os habitantes de uma região do Baixo Delta do Rio Paraná ressignificam as prescrições para o uso dos animais nativos e, em particular, das espécies que são consideradas ameaçadas de extinção. Argumentamos que o dispositivo que vê a perda de biodiversidade como um problema é característica da fase da expansão do ambientalismo. Propomos que as subjetividades dos habitantes são moldadas pelos discursos que exaltam a necessidade de preservar a fauna nativa, e destacamos como através da metodologia etnográfica foi possível apreender quadros interpretativos locais que contrastam com o discurso científico-técnicos hegemônicos e que são práticas de resistência ocultas. Finalmente, notamos que os moradores jogam a racionalidade instrumental das lógicas conservacionistas e preservacionistas em certos contextos, enquanto em outros as confrontam a partir de uma racionalidade de pertencimento ao lugar.  
dc.format
application/pdf  
dc.language.iso
spa  
dc.publisher
Universidad de Medellín  
dc.rights
info:eu-repo/semantics/openAccess  
dc.rights.uri
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/  
dc.subject
HUMEDALES  
dc.subject
AMBIENTALISMO  
dc.subject
FAUNA NATIVA  
dc.subject
RESIGNIFICACIONES LOCALES  
dc.subject
PRÁCTICAS DE RESISTENCIA OCULTAS  
dc.subject
DELTA INFERIOR DEL RÍO PARANÁ  
dc.subject.classification
Ciencias Sociales Interdisciplinarias  
dc.subject.classification
Otras Ciencias Sociales  
dc.subject.classification
CIENCIAS SOCIALES  
dc.title
"¿Pero vos nunca comiste carpincho?": resignificaciones locales de las prescripciones sobre el uso de la fauna nativa en los humedales del Delta Inferior del Paraná  
dc.title
“Mas você nunca comeu carpincho?” Ressignificações locais das prescrições para o uso dos animais nativos em zonas úmidas do baixo delta do Paraná  
dc.title
“So you have never eaten carpincho?” Local resignifications of native wildlife regulations in the wetlands of the lower delta of the Parana River  
dc.type
info:eu-repo/semantics/article  
dc.type
info:ar-repo/semantics/artículo  
dc.type
info:eu-repo/semantics/publishedVersion  
dc.date.updated
2020-07-01T17:09:48Z  
dc.identifier.eissn
2346-9269  
dc.journal.volume
2  
dc.journal.number
3  
dc.journal.pagination
52-72  
dc.journal.pais
Colombia  
dc.journal.ciudad
Medellín  
dc.description.fil
Fil: Pizarro, Cynthia Alejandra. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomia. Departamento de Economía, Desarrollo y Planeamiento Agrícola. Cátedra de Extensión y Sociología Rural; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Straccia, Patricio Hernán. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario; Argentina. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomia. Departamento de Economía, Desarrollo y Planeamiento Agrícola. Cátedra de Extensión y Sociología Rural; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Maestripieri, Esteban. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomia. Departamento de Economía, Desarrollo y Planeamiento Agrícola. Cátedra de Extensión y Sociología Rural; Argentina  
dc.description.fil
Fil: Liftenegger Briel, Alan Francis. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Agronomia. Departamento de Economía, Desarrollo y Planeamiento Agrícola. Cátedra de Extensión y Sociología Rural; Argentina  
dc.journal.title
Ambiens  
dc.relation.alternativeid
info:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/http://ppct.caicyt.gov.ar/index.php/ambiens/article/view/7801