Knowledge Utility: From Social Relevance to Knowledge Mobilization

Abstract

En los últimos años ha emergido un vocabulario más sofisticado en el campo de la educación superior. Categorías como investigación socialmente relevante; movilización del conocimiento; impacto de la investigación; innovación; han aparecido en las prioridades fijadas para la universidad. A primera vista, estos términos pueden parecer neutrales, simples y libres de conflictos de intereses. Sin embargo, se argumenta aquí que cada uno de ellos requiere un análisis más profundo, especialmente en relación con las políticas públicas científicas y universitarias actuales, ya que su uso tiene consecuencias e/o impactos tanto a nivel institucional (instituciones de educación superior) como en los agentes (académicos, directores de proyectos, etc.). Por lo tanto, al arrojar luz sobre el hecho de que la “relevancia social” de la universidad es una categoría comúnmente abordada en los documentos que regulan la actividad universitaria, se afirma que tales categorías indican un concepto reduccionista de “relevancia” que es utilizado como un sustituto del sentido, la misión y los objetivos de la universidad. Con el fin de identificar y analizar estos nuevos términos y categorías utilizados como medidas de conocimiento académico, este trabajo se centra en los sistemas universitarios públicos en Argentina y Canadá. Desde una perspectiva comparativa, se pretende obtener una mejor comprensión de los cambios en la movilización del conocimiento.

In recent years, a more sophisticated vocabulary has emerged in the field of higher education. Categories such as socially relevant research; knowledge mobilization; research impact; innovation; and university priorities have appeared. At first glance, these words may appear neutral, simple and free from conflicts of interest. However, I argue that each of them requires deeper analysis, especially in relation to current scientific and university public policies, as their use has consequences and/or impacts both at the institutional level (higher education institutions) and actor-level (scholars, project managers, etc.). Therefore, by shedding light on the fact that “social relevance” of university is a commonly addressed category in documents regulating university activities, I postulate that such categories indicate a reductionist notion of “relevance” that is used haphazardly as a substitute for the ideas of meaning, mission, and the aims of a university. In order to pinpoint and discuss these new terms and categories that are used as measures of academic knowledge, the paper focuses on public university systems in Argentina and Canada. From a comparative perspective, I aim at grasping a better understanding of the changes in knowledge mobilization.

Nos últimos anos, surgiu um vocabulário mais sofisticado em matéria de ensino superior. Categorias e investigação socialmente relevantes; mobilização do conhecimento; impacto da investigação; inovação; têm aparecido sobre as prioridades para a universidade. À primeira vista, esses termos podem parecer neutro, simples e livre de conflitos de interesse. No entanto, argumenta-se aqui que cada um deles exige uma mais profunda, especialmente no que diz respeito à análise de políticas públicas científica e universitária atual, porque seu uso tem conseqüências e/ou impactos a nível institucional (instituições de ensino superior), como os agentes (acadêmicos, gestores de projecto, etc.) Portanto, para lançar luz sobre o fato de que a "relevância social" da universidade é uma categoria comumente abordados nos documentos que regem a actividade da universidade, afirma que tais categorias indicam um conceito reducionista de "relevância" é usado como um substituto para o sentido, a missão e os objetivos da universidade. A fim de identificar e analisar esses novos termos e categorias utilizadas como medidas de conhecimento acadêmico, este trabalho concentra-se em sistemas universitários públicos na Argentina e no Canadá. A partir de uma perspectiva comparativa , é obter uma melhor compreensão das mudanças na mobilização do conhecimento.