Artículo
La sociología de las salud y la antropología médica han tematizado extensamente las consecuencias de los diagnósticos en la vida de las personas. Sin embargo, el proceso a través del cual los diagnósticos son trasmitidos constituye un aspecto poco abordado de la práctica médica. El objetivo de este artículo es analizar la perspectiva de profesionales acerca de la transmisión de diagnósticos psiquiátricos: si hacerlo o no, cuándo y cómo, entre otras dimensiones. A partir de datos provenientes de dos investigaciones, basadas en entrevistas en profundidad con psiquiatras de la Ciudad de Buenos Aires, el artículo sostiene que la decisión de comunicar o no el diagnóstico depende del sentido que los profesionales atribuyen a las categorías diagnósticas. Las dudas que caracterizan el acto de transmisión son parte de las dificultades de asumir el paradigma de la enfermedad libre de valoraciones subjetivas. Health-related sociology and medical anthropology have extensively addressed the impact of diagnoses on patients’ lives. However, the process through which diagnoses are communicated is still a matter that is dealt with very little in medical practice. The aim of this paper is to analyze professionals’ opinions regarding communication of psychiatric diagnoses: whether, when and how to make one, among other dimensions. Using data from two studies based on interviews with psychiatrists in the city of Buenos Aires, this paper argues that the decision on whether to communicate the diagnosis depends on the significance that the professionals place on the diagnostic categories. The doubts that characterize the act of communication are related to the difficulties in embracing a paradigm for diseases that is free from subjective assessments. A sociologia da saúde e a antropologia médica têm abordado extensamente as consequências do diagnóstico na vida das pessoas. No entanto, o processo por meio do qual o diagnóstico é transmitido é um aspecto pouco abordado da prática médica. O objetivo deste artigo é analisar a perspectiva dos profissionais sobre a transmissão de diagnósticos psiquiátricos: se fazê-lo, quando e como, entre outras dimensões. Usando dados de dois estudos com base em entrevistas com psiquiatras da cidade de Buenos Aires, o artigo argumenta que a decisão de comunicar ou não o diagnóstico depende do significado atribuído às categorias diagnósticas por parte dos profissionais. As dúvidas que caracterizam o ato de transmissão têm a ver com as dificuldades de abraçar um paradigma da doença livre de avaliações subjetivas.
Transmisión del diagnóstico en psiquiatría y adscripción de identidades: perspectivas de los profesionales
Título:
Communicating psychiatric diagnoses and identities: professionals’ perspectives;
Transmissão de diagnóstico em psiquiatria e atribuição de identidades: perspectivas dos profissionais
Transmissão de diagnóstico em psiquiatria e atribuição de identidades: perspectivas dos profissionais
Fecha de publicación:
03/2015
Editorial:
Universidade Estadual Paulista
Revista:
Interface
ISSN:
1414-3283
e-ISSN:
1807-5762
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Diagnóstico
,
Transmisión
,
Estigma
,
Salud mental
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Citación
Mantilla, Maria Jimena; Alonso, Juan Pedro; Transmisión del diagnóstico en psiquiatría y adscripción de identidades: perspectivas de los profesionales; Universidade Estadual Paulista; Interface; 19; 52; 3-2015; 21-32
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