Artículo
One morphotype of sabellids (Sabellida, Sabellidae) and two of serpulids (Sabellida, Serpulidae), found as encrusters on scleractinian ramose corals of the species Stereocaenia triboleti (Koby) and Columastrea antiqua Gerth, from the Agrio Formation (early Hauterivian) from Neuquén Basin, Argentina, are described. The identified morphotypes, Glomerula lombricus (Defrance), Mucroserpula mucroserpula Regenhardt and Propomatoceros sulcicarinatus Ware, have been previously recorded from the Early Cretaceous of the northern Tethys. Two different type of sabellid and serpulidcoral associations have been recognized. The first and more abundant association corresponds to post-mortem encrustation on corals branches. The second one corresponds to a symbiotic association between the serpulid P. sulcicarinatus and both species of corals. The serpulid tubes are recorded parallel to the coral branches reaching the upper tip of them and they were bioimmured within the coral as they grew upwards. The studied symbiotic relationship between serpulids and corals may be regarded as a mutualism as both members probably benefited each other. This type of association has similarities with recent cases of symbiosis between serpulids and corals, but had no fossil record until now. São descritos um morfotipo de sabelídeo (Sabellida, Sabellidae) e dois de serpulídeos (Sabellida, Serpulidae), encontrados como epibiontes em corais escleractíneos coloniais ramificados das espécies Stereocaenia triboleti (Koby) e Columastrea antiqua Gerth, Formação Agrio, Hauteriviano inferior da bacia de Neuquén, Argentina. Os morfotipos identificados, Glomerula lombricus (Defrance), Mucroserpula mucroserpula Regenhardt e Propomatoceros sulcicarinatus Ware, têm registros na região abrangida pelo Tétis norte no Cretáceo Inferior. Dois diferentes tipos de associações de sabelídeo e de coral serpulídeo foram reconhecidos. A primeira associação e mais abundante corresponde à incrustação postmortem nos ramos dos corais. A segunda corresponde a uma associação simbiótica entre o serpulídeo P. sulcicarinatus e ambas as espécies de corais. Os tubos dos serpulídeos são registrados paralelos aos ramos do coral, atingindo a extremidade superior dos ramos e sendo encobertos por eles devido ao crescimento do coral. A relação simbiótica estudada entre serpulídeos e corais pode ser considerada como mutualismo, já que ambos são susceptíveis de se beneficiar um do outro. Este tipo de associação tem semelhanças com casos recentes de simbiose entre serpulídeos e corais, mas ainda não tinha sido encontrada no registro fóssil..
Post-mortem and symbiotic sabellid and serpulid-coral associations from the lower cretaceous of Argentina
Fecha de publicación:
12/2011
Editorial:
Sociedade Brasileira de Paleontologia
Revista:
Revista Brasileira de Paleontologia
ISSN:
1519-7530
e-ISSN:
2236-1715
Idioma:
Inglés
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Argentina
,
Hauterivian
,
Sabellidae
,
Scleractinia
,
Serpulidae
,
Symbiosis
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Articulos de INSTITUTO DE ESTUDIOS ANDINOS "DON PABLO GROEBER"
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Citación
Garberoglio, Ricardo M.; Lazo, Dario Gustavo; Post-mortem and symbiotic sabellid and serpulid-coral associations from the lower cretaceous of Argentina; Sociedade Brasileira de Paleontologia; Revista Brasileira de Paleontologia; 14; 3; 12-2011; 215-228
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