Artículo
Los desafíos que plantea la inmensa ola de innovación tecnológica son cada vez más sentidos por la humanidad en todos los aspectos de la vida diaria, especialmente en términos de sostenibilidad y recursos naturales. Para hablar de innovación, medio ambiente, nuevas tecnologías y protección jurídica, no se puede olvidar la conexión e interdependencia entre todos los temas mencionados, recordando que el derecho no puede distanciarse de la innovación, por el contrario, el derecho debe estar cerca de toda la actualidad. relacionados con el desarrollo de nuevas tecnologías y la protección de la humanidad. Por tanto, el objetivo principal de este artículo es analizar las disposiciones de la Constitución de la República Argentina en relación con el medio ambiente y los recursos naturales, teniendo en cuenta la evolución histórica del Derecho Constitucional argentino, además de que, si las necesidades delas personas son ilimitadas, los recursos naturales disponibles no lo son, por lo que es necesario alcanzar un punto de equilibrio para vivir en armonía. Metodológicamente, siguió una estrategia cualitativa y el método científico integrado por la lógica probabilística. The challenges posed by the immense wave of technological innovation are increasingly felt by humanity in all aspects of daily life, especially in terms of sustainability and natural resources. To talk about innovation, the environment, new technologies and legal protection, one cannot forget the connection and interdependence between all the themes mentioned, remembering that the law cannot distance itself from innovation, on the contrary, the law must be close to all current events related to the development of new technologies and protection of humanity. Therefore, the main objective of this article is to analyze the provisions of the Constitution of the Argentine Republic in relation to the environment and natural resources, taking into account the historical evolution of Argentine Constitutional Law, in addition to that, if people's needs are unlimited, the available natural resources are not, making it necessary to reach a point of balance in order to live in harmony. Methodologically, it followed a qualitative strategy and the scientific method integrated by the probabilistic logic. Os desafios impostos pela imensa onda de inovação tecnológica são cada vez mais sentidos pela humanidade em todos os aspectos da vida diária, especialmente no âmbito da sustentabilidade e dos recursos naturais. Para falar em inovação, meio ambiente, novas tecnologias e proteção jurídica, não se pode esquecer da conexão e da interdependência entre todos os temas citados, lembrando que o direito não pode afastar-se da inovação, ao contrário, o direito deve estar próximo de todos os atuais acontecimentos relacionados ao desenvolvimento de novas tecnologias e proteção da humanidade. Para tanto, o principal objetivo deste artigo é analisar as disposições da Constituição da República Argentina em relação ao meio ambiente e aos recursos naturais, levando em consideração a evolução histórica do Direito Constitucional argentino, além do que, se as necesidades das pessoas são ilimitadas, os recursos naturais disponíveis não são, fazendo com que se tenha que chegar a um ponto de equilíbrio para se viver em harmonia. Metodologicamente, seguiu-se uma estratégia qualitativa e o método científico integrado pela lógica probabilística.
El ambiente y los recursos naturales en la Constitución Argentina
Título:
The environment and natural resources in the Argentine Constitution;
Meio ambiente e recursos naturais na Constituição Argentina
Meio ambiente e recursos naturais na Constituição Argentina
Fecha de publicación:
12/2021
Editorial:
Fundação Universidade do Vale do Itajaí
Revista:
Novos Estudos Juridicos
e-ISSN:
2175-0491
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
AMBIENTE
,
RECURSOS NATURALES
,
CONSTITUCION ARGENTINA
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Citación
Castillo Argañarás, Luis Fernando; El ambiente y los recursos naturales en la Constitución Argentina; Fundação Universidade do Vale do Itajaí; Novos Estudos Juridicos; 26; 3; 12-2021; 838-852
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