Artículo
En el año 2015 obtuve una beca doctoral del CONICET para investigar una temática que me interesaba desde mi formación de grado como antropóloga: la educación en contextos de encierro. Por múltiples circunstancias, recién en el 2017 pude ingresar al campo de manera sostenida para documentar la experiencia de un taller de alfabetización donde les estudiantes y les alfabetizadores se encontraban privades de su libertad. En este artículo me interesa reconstruir algunos aspectos centrales de mi proceso de investigación, vinculados al trabajo de campo pero también a la escritura de la tesis, para comprender los motivos que me llevaron a postular que, por el momento, no deseo volver a investigar en cárceles (bajo las mismas condiciones), aunque sí me siento comprometida a sostener diversas actividades de trabajo militante contra ellas. In 2015 I obtained a doctoral scholarship from CONICET to investigate a topic that interested me since my undergraduate training as an anthropologist: education in prisons. Due to multiple circumstances, it was only in 2017 that I was able to enter the field to document a literacy experience where students and teachers were imprisoned. In this article I am interested in reconstructing some central aspects of my research process, linked to fieldwork but also to writing the thesis, to understand the reasons that led me to postulate that, at the moment, I don´t wish to investigate in prisons again (under the same conditions), although I do feel committed to carrying out different militant work activities against them. Em 2015 obtive uma bolsa de doutorado no CONICET para investigar um tema que me interessava desde a minha formação como antropóloga: a educação nas prisões. Devido a múltiplas circunstâncias, foi somente em 2017 que pude entrar em campo, de forma sustentada para documentar a experiência de alfabetização em que alunos e professores de alfabetização estavam presos. Neste artigo, estou interessada em reconstruir alguns aspectos centrais do meu processo de pesquisa, ligados ao trabalho de campo, mas também à redação da tese graduação, para compreender as razões que me levaram a postular que neste momento não pretendo voltar a investigar nas prisões (nas mesmas condições), embora me sinta empenhada em apoiar várias atividades militantes de trabalho contra elas.
Investigar y militar contra las cárceles: Reflexiones metodológicas para construir conocimiento etnográfico en contextos de encierro
Título:
Investigate and military against prisons: Methodological reflections to build ethnographic knowledge in confinement contexts;
Investigar e militar contra as prisões. Reflexões metodológicas para a construção do conhecimento etnográfico em contextos de confinamento
Investigar e militar contra as prisões. Reflexões metodológicas para a construção do conhecimento etnográfico em contextos de confinamento
Fecha de publicación:
30/07/2021
Editorial:
Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas
Revista:
Runa
ISSN:
0325-1217
e-ISSN:
1851-9628
Idioma:
Español
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
Etnografía
,
Cárceles
,
Trabajo de campo
,
Escritura
,
Militancia
Archivos asociados
Licencia
Identificadores
Colecciones
Articulos(SEDE CENTRAL)
Articulos de SEDE CENTRAL
Articulos de SEDE CENTRAL
Citación
Perez, Camila; Investigar y militar contra las cárceles: Reflexiones metodológicas para construir conocimiento etnográfico en contextos de encierro; Universidad de Buenos Aires. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Ciencias Antropológicas; Runa; 42; 2; 30-7-2021; 367-383
Compartir
Altmétricas