Artículo
O primeiro peronismo (1943-1955) cristalizou o turismo social na agenda pública argentina como uma medida distributiva, tendendo a reduzir a desigualdade no acesso ao lazer. Como um caso sem precedentes na América, o Estado tornou-se o principal promotor e articulador do turismo social. O golpe de estado de 1955 interrompeu todas essas iniciativas, dando origem a uma reconversão da questão como política pública. Além das sucessivas alternâncias de governo que circunscrevem isso há mais de meio século, o período apresenta uma linha de continuidade centrada no declínio da política de turismo social, para nunca mais repetir o desenvolvimento alcançado nos anos cinquenta. Do ponto de vista da análise de políticas, a pesquisa analisa este último período que estabelece as bases do atual sistema de turismo social argentino, abordando-o como parte de um processo histórico. The First Peronism (1943-1955) incorporated social tourism into the argentine public agenda as a distributive policy, aimed at reducing inequity in access to leisure. As an unprecedented case in America, the State was the main promoter and articulator of social tourism. The coup d'état of 1955 interrupted all these initiatives, initiating a reconversion of the policy of social tourism. Beyond the successive alternations of government that have circumscribed this more than half a century, the period presents a line of continuity centered in the decline of the politics of social tourism, to never repeat the development reached in the fifties. From the perspective of policy analysis, the research analyzes this last period that gives rise to the foundations of the current system of social tourism, addressing it as part of a historical process. El Primer Peronismo (1943-1955) cristalizó el turismo social en la agenda pública argentina como medida distributiva, tendiente a disminuir la inequidad en el acceso al ocio. Como un caso inédito en América, el Estado se convirtió en el principal promotor y articulador del turismo social. El golpe de Estado de 1955 interrumpió todas estas iniciativas, dando inicio a una reconversión de la cuestión como política pública. Más allá de las sucesivas alternancias de gobierno que circunscribieron este más de medio siglo, el periodo presenta una línea de continuidad centrada en el declive de la política de turismo social, para nunca repetir el desarrollo alcanzado en los años cincuenta. Desde el enfoque del análisis de políticas, la investigación analiza este último periodo que sienta las bases del sistema actual de turismo social argentino, abordando el mismo como parte de un proceso histórico.
Turismo Social na Argentina: Políticas Públicas, Práticas Privadas
Título:
Social tourism in Argentina: Public policies, private practices;
El turismo social en Argentina: Políticas públicas, prácticas privadas
El turismo social en Argentina: Políticas públicas, prácticas privadas
Fecha de publicación:
28/12/2020
Editorial:
Universidade Federal de Juiz de Fora
Revista:
Revista Latino-Americana de Turismología
e-ISSN:
2448-198X
Idioma:
Portugues
Tipo de recurso:
Artículo publicado
Clasificación temática:
Resumen
Palabras clave:
POLÍTICA TURÍSTICA
,
TURISMO SOCIAL
,
ARGENTINA
Archivos asociados
Licencia
Identificadores
Colecciones
Articulos(CCT - BAHIA BLANCA)
Articulos de CTRO.CIENTIFICO TECNOL.CONICET - BAHIA BLANCA
Articulos de CTRO.CIENTIFICO TECNOL.CONICET - BAHIA BLANCA
Citación
Schenkel, Erica Natalia; Turismo Social na Argentina: Políticas Públicas, Práticas Privadas; Universidade Federal de Juiz de Fora; Revista Latino-Americana de Turismología; 6; 1; 28-12-2020; 1-16
Compartir
Altmétricas